NÃO DEIXE DE LER PARA PODER
ENTENDER TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO E QUE EM BREVE DEVE ACONTECER.
ENTENDA QUAL É O GRANDE PLANO DO
COMUNISMO E DO SOCIALISMO.
ENTENDA COMO SE LEVANTARÁ O
GOVERNO FASCISTA DO ANTICRISTO.
ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO
AGORA NO BRASIL E NO MUNDO.
Os Ovos da Serpente
Por
Silvio Dutra
Quando Satanás se levantou
para destruir o povo de Israel ele se valeu de vários estratagemas mas o principal deles foi conduzir os
israelitas à adoração de Baal.
Israel sempre esteve às voltas com grandes
dificuldades e juízos de Deus sobre eles, em razão de sua idolatria.
Sabendo que a justiça de Deus não pode passar por
alto sobre o pecado, a velha Serpente deixou seus ovos serem plantados por
muitos líderes influentes das nações vizinhas, que em alianças com Israel, seja
para o fortalecimento político, ou para uma maior capacidade militar para
enfrentar seus inimigos, o diabo, através deles logrou alcançar o seu intento
de trazer ruína várias vezes àquela nação.
Eles haviam sido disciplinados por Deus levando-os
em cativeiro para Babilônia, para ali permanecerem por 70 anos, até que fossem
curados de sua idolatria
Tendo voltado à sua própria terra natal, eles seriam
de novo espalhados pelo mundo, pelo fato de terem rejeitado a Jesus como o
Messias deles. O próprio Senhor Jesus declarou que muitas vezes tentou
aninhá-los com a Sua proteção assim como a galinha faz com os seus pintinhos,
mas eles não o quiseram, e a consequência foi a diáspora que lhes sobreveio sob
os romanos em 70. D.C.
Mesmo espalhados pelo mundo, o diabo levantou mais
um ovo do qual descenderia Sabatai-ZWI, que se apresentou a eles como sendo a
manifestação do Messias que eles aguardavam, e muitos seguiram as suas práticas
abomináveis, pelo que foram sujeitados mais uma vez ao juízo divino.
Sobre este ZWI, e o seu pioneirismo na implantação
da chamada Nova Ordem Mundial, como sendo o primeiro grande ovo que o diabo
lançou neste sentido para uma geração de muitos ovos por outras serpentes,
falaremos mais adiante.
Uma outra grande cilada de Satanás com o povo eleito
de Israel foi o secularismo generalizado a que eles se entregaram a partir de
fins do século XIX, que culminou com o holocausto em que mais de 6 milhões de
judeus foram mortos por Hitler durante a Segunda Grande Guerra Mundial.
Em todas estas visitações de juízos divinos sobre o
seu próprio povo, Satanás deve ter muito se regozijado, porque Deus não tem
prazer no juízo, senão na misericórdia.
Todavia, de um modo ou de outro Ele é sempre
glorificado, quer usando de misericórdia para com os que se arrependem e o
buscam, quer trazendo juízos sobre aqueles que resistem à Sua vontade.
Este é um princípio que nunca podemos esquecer para
que não fiquemos equivocados quanto ao modo como Deus trata com o homem que foi
por Ele criado, para que em todos os modos e circunstâncias fosse glorificado
em Sua maneira de lidar com a humanidade.
Todavia, ninguém em sã consciência, diria de um Deus
que é perfeitamente amoroso, justo e misericordioso, que Ele teria algum tipo
de associação com Satanás ou com qualquer outro agente do mal, para levar a
cabo os Seus propósitos eternos.
Por exemplo, como poderíamos admitir que Ele mesmo
incitou o povo à adoração a Baal, para que pudesse castigá-los, e ser
glorificado com o juízo que traria sobre eles?
Como poderíamos imaginar que Deus mesmo incitou as
nações do mundo em nossos dias através do megainvestidor George Soros, para
poder exercer juízos sobre aqueles que vivem contrariamente à Sua vontade pela
influência desta figura execrável?
O grande fato é que Deus permite que a velha
Serpente continue colocando os seus ovos, para que através dos filhotes de
serpentes que surgem da eclosão deles, possa, principalmente, colocar a
fidelidade de Seus filhos amados e santos à prova, no ato de se levantarem e
resistirem a estes filhos da perdição.
Esta geração que parece quase interminável de filhos
do diabo, pelos ovos que ele coloca, apesar de parecer não ter fim, já tem os
dias contados no plano de Deus, para ser extinta. Isto ocorrerá somente na
volta de Jesus, e até lá, há muita resistência a ser feita nas muitas batalhas
desta guerra que começou desde que o primeiro casal pecou no Jardim do Éden.
Apesar de Soros não ter realizado grande influência
com todo o dinheiro e gigantesca estrutura de contracultura que começaria a ser
usada a partir de 1985, pode-se admitir que este fascínio pela perversão dos
valores judaico-cristãos cresceu muito com todo o movimento que ocorreu no
período a partir de meados da década de 50, no pós-guerra, quando havia no
mundo ainda uma grande sensação da brevidade da vida, pelos horrores da guerra,
recentemente terminada, e pelo desejo de se aproveitar o pouco tempo de vida ao
máximo.
Este sentimento foi alavancado pelo enorme progresso
que começou a ocorrer com o avanço da indústria e da tecnologia, que contribuiu
para a formação de uma sociedade de consumo, que com toda a sua avidez por
diversão e prosperidade facilitaria o rápido enriquecimento daqueles que
soubessem manipular estes sentimentos libertários dos mores até então
existentes na sociedade mundial.
O pecado bem explorado daria muito dinheiro aos
oportunistas.
As drogas ganharam uma grande dimensão no festival
de Woodstock. Isto foi produzido de propósito para formar um grande espectro de
viciados para alimentar os bolsos dos traficantes de drogas, que para a
garantia de seus negócios necessitariam de armas, e então o tráfico de armas
foi fomentado principalmente pelo de drogas.
Disso, Soros se aproveitou tornando-se um dos
maiores traficantes de drogas e armas do mundo.
Com o dinheiro fácil que ganhou fez especulações no
sistema financeiro e se tornou um megabilionário, e com estas grandes somas de
dinheiro espalhou mais de 500 ONG´s contraculturais por todo o mundo,
tornando-se o patrocinador e investidor de partidos políticos, de redes de
televisão, e de uma gama de atividades que possuem uma influência direta sobre
a sociedade, com vistas à concretização do seu grande sonho de criação de uma
Nova Ordem Mundial.
Ele não esteve sozinho neste projeto satânico, mas
como foi e tem sido a figura de maior influência, não nos concentraremos nos
Morgans, nos Rockefellers, nos Rotchilds, que seguem a mesma linha de Soros,
para a desconstrução dos valores morais da sociedade.
Soros é apenas uma pequena peça de uma grande
engrenagem composta pelos grandes empresários e financistas mundiais,
especialmente o CRF e parte dos grandes banqueiros, que pela mão dos
illuminatis promotores da Nova Ordem Mundial inventaram inclusive o
comunismo/socialismo para ser o seu braço de desconstrução da sociedade do
mundo ocidental, especialmente no que diz respeito aos valores bíblico-cristãos
que são a principal fonte do conservadorismo.
É sabido que a chamada Revolução Bolchevique russa
de 1917, sob a liderança de Lênin, não foi de fato nenhuma manifestação
espontânea do proletariado, pois o que houve foi um grande aporte dos
capitalistas do mundo, inclusive americanos de Wall Street para financiar a
tomada do poder do Czar por Lênin.
Contribuíram para a escolha da Rússia como o país a
ser financiado para a implantação do comunismo os seguintes fatores principais:
No
começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da
agricultura, pois cerca de 80% da economia estava concentrada no campo
(produção de gêneros agrícolas).
Os
trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos
impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava
a Rússia de forma absolutista, ou seja,
concentrava todos os poderes em suas mãos, não abrindo espaço para a democracia ou qualquer
outro tipo de participação
popular. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam dos poucos empregos da
insignificante indústria russa, viviam
descontentes com o governo do czar.
Como o czar lançou o país na Primeira Grande Guerra,
as condições da população se tornaram ainda mais precárias, dando ocasião a que
a Rússia se tornasse o palco ideal para se implantar as ideias de Karl Marx e
Engels para uma suposta revolução do proletariado.
A proposta não seria apenas a de implantar o
comunismo na Rússia, mas dar-lhe um caráter expansionista para se infiltrar em
todas as nações da Terra, inclusive nos próprios EUA, porque a real intenção
não era a de combater a pobreza (argumento em que os chamados idiotas úteis do
comunismo/socialismo pelos mentores da NOM aplicam até hoje sem conhecer a real
fonte da doutrina que eles obedecem), mas a de desconstruir o conservadorismo
em todo o mundo ocidental como parte de um plano muito maior que teria sua
segunda fase mais adiante quando a divisão entre conservadores e socialistas já
estivesse bastante avançada.
Nunca houve, desde os primórdios uma real aplicação
da estatização de todos os meios de produção, conforme reza a doutrina do
regime, porque isto, inclusive, é impossível, pois a economia não pode
funcionar sem que haja nela a ação da iniciativa privada.
Não importa aos idealizadores do
comunismo/socialismo que há ou não a participação de capital privado na
economia porque o propósito principal dos líderes é o domínio do poder
governamental, e dos meios culturais, de mídia, de imprensa, da educação, e da
sociedade como um todo.
Eles até falarão, no caso do socialismo, de
democracia, e sempre esconderão a intenção de chegar ao totalitarismo ainda que
isto seja feito com vários partidos políticos, desde que sejam todos eles de orientação
socialista.
Se eles perderem o controle total e se descuidarem
no surgimento de algum partido ou pessoas que se candidatem a se submeterem ao
sufrágio popular, eles empreenderão toda a sorte de perseguição para tentar
detê-los em seu propósito, valendo-se principalmente da mídia.
Isto pode parecer a muitos algo totalmente
desprovido de propósito racional, cheirando mais a teoria da conspiração do que
a realidade, todavia foi planejado pelos seus mentores para que tivesse mesmo
este caráter, de modo que nunca se viesse a desconfiar que a mão dos grandes
donos do capital mundial e dos ativistas políticos envolvidos no processo se
encontravam por detrás de tudo isso.
Há, portanto, esta relação promiscua entre o grande
capital e os políticos socialistas no poder, porque ambos se beneficiam
mutuamente disso, principalmente pela apropriação indébita dos recursos do
erário público.
Os banqueiros ficarão mais ricos, os políticos que
sustentam o sistema, também, e a população que paga os impostos será a grande
prejudicada no processo, porque os recursos não serão canalizados para atender
às reais necessidades da nação, senão sendo em boa parte desviados para o
enriquecimento ilícito daqueles que estão aliançados para exaurir a máquina
pública em benefício próprio.
Alguém perguntaria qual seria a vantagem que os
mentores deste plano obteriam para si e para o próprio mundo. Eu explico: o
grande objetivo seria o de dividir o mundo em categorias conflitantes, e a
principal delas composta por defensores da direita, e por outro lado os
defensores da esquerda. Os da direita representando o conservadorismo cristão,
e os da esquerda, a luta contra o cristianismo com a afirmação da inexistência
do próprio Deus, de modo que a sociedade deveria desafiar e contrariar todos os
preceitos afirmados na Bíblia pelo cristianismo, como por exemplo a manutenção
da família nuclear, e do sexo somente entre heterossexuais no casamento, por
uma liberdade sexual ampla.
O alvo dos poderosos do mundo (não propriamente os
socialistas, mas os detentores do grande capital) não é o de simplesmente
destruir os valores tradicionais morais, mas o de criar áreas de conflitos
entre conservadores e “progressistas”.
Estas ações configuram a parte intermediária do
plano para que depois de divididas as nações entre estes dois grandes grupos
principais de conflito, com a luta de classes pelo poder, possam passar à
segunda e última fase dessa tese (direita) X antítese (esquerda), fechada pela síntese (governo único, fascista
e central do Anticristo).
Alguém perguntará: Mas como ficam a China e a
Rússia, em tudo isto? Seria necessário que ambas permanecessem fieis às suas
visões de serem um paradigma para o mundo, e de que se unam militarmente (como
está ocorrendo no presente) para se oporem ao mudo ocidental.
Ora, qual seria a lógica dos mentores da NOM?
É simples: se não houvesse a ameaça iminente da
união da Rússia com a China, e com as respectivas áreas de influência de ambas
de se coligarem e reunirem forças com nações árabes, com a Síria e o Irã entre
outros, jamais as nações da América e da Europa estariam dispostas a abrir mão
de suas soberanias em prol de uma coligação de caráter econômico e militar para
fazerem face à ameaça representada pela Rússia e China, que são as duas
potências do Oriente.
As nações do eixo Ocidental, sob o comando do
Anticristo estarão aliançadas e presas ao compromisso de defenderem os
interesses de qualquer um dos coligados, inclusive na intervenção necessária a
ser feita em qualquer deles que venha a se rebelar contra o tratado realizado,
de modo que haveria uma pronta intervenção militar ou isolamento por restrições
impostas como forma de punição.
Com isto, todos estariam dispostos à uma pronta
obediência ao governo central, ainda que descordando dele. Será a partir desse
constrangimento que o Anticristo obterá a unidade das nações aliançadas.
Deste eixo participará em princípio a própria nação
de Israel, cujos interesses sempre estiveram ligados historicamente ao
Ocidente. Como Israel não tem qualquer tipo de relação diplomática com a Rússia
e a China, ele virá a ser o grande pivô da Terceira Grande Guerra Mundial, a
batalha do Armagedon, porque a Rússia e a China ficarão do lado daquelas nações
árabes em conflito permanente com Israel, numa possível tentativa de invasão do
seu território.
Pelos termos da aliança as forças do Anticristo
virão em socorro de Israel e ele logrará êxito sobre a coligação de forças
contrárias.
Muitos poderão estar
perguntando como poderia Israel se aliançar com a besta.
No entanto, antes que
ele assuma o controle sobre as nações, revelando seu caráter maligno, ele deve,
pela sua aliança com os israelitas, livrá-los da ameaça do mundo árabe.
O ódio incurável e
histórico do mundo islâmico contra Israel não cessará por qualquer tratado de
paz.
Daí, possivelmente a
razão de Israel ter buscado apoio no poder político que estará em evidência na
ocasião sob o governo do Anticristo, tal como os israelitas dependem da sua
aliança histórica com os Estados Unidos para a sua segurança no Oriente Médio.
É possível mesmo, que
nos três primeiros anos e meio de seu governo, ele seja tido como o próprio
messias pelos israelitas, sem que saibam que ele é um falso libertador.
Em Mateus 24.29 o
Senhor disse que “logo em seguida à tribulação daqueles dias”, isto é, imediatamente
após o período da Grande Tribulação, ocorrerá a Sua segunda vinda, e quando
isto ocorrer, o sol escurecerá e a lua não dará a sua claridade, as estrelas
cairão do firmamento e os poderes do céu serão abalados.
Isto indica que
eventos cataclísmicos antecederão a Sua manifestação vindo sobre as nuvens do
céu com poder e muita glória.” (verso 30).
Assim, o Senhor virá
imediatamente após a Grande Tribulação.
E, como mais um sinal
da sua vinda, o Senhor disse na parábola da figueira que deveríamos aprender da
lição que ela nos dá, porque quando os seus ramos se renovam, e as folhas
brotam, é um sinal de que o verão está próximo.
Assim, a geração que
testemunhasse estas coisas não passaria sem que tudo aconteça, pois ao virem
todas estas coisas, saberão que Ele está próximo às portas (Mateus 24.32-34).
A figueira dá frutos
no verão, e antes que isto ocorra, ela renova suas folhas.
Assim, quando a
geração que presenciar a Grande Tribulação referida pelo Senhor, precipitada
pela profanação pelo Anticristo, do templo que será reconstruído em Jerusalém,
ela pode estar certa de que presenciará a volta do Senhor, assim como sabemos
que o verão se aproxima quando a figueira renova os seus ramos e as folhas
brotam.
Assim, os sinais
estão reservados para as pessoas que estiverem vivendo no tempo do fim.
Daniel chama o
Anticristo de pequeno chifre, o rei com a face feroz, o rei voluntarioso.
João o chama de a
besta.
Paulo o chama de
filho da perdição e homem do pecado.
Ele é a culminação de
todos os falsos cristos.
Ele é tão convincente
nisto, que Daniel 9:27 diz que Israel fará um pacto com ele, crendo que ele
seja o seu libertador e protetor.
E todas as nações do
mundo ocidental vêm a ficar debaixo do seu poder, e ele engana a muitos.
Ele tem comunhão com
os demônios do inferno. Ele é poderoso, mas não pelo seu próprio poder. Ele
causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver, e
destruirá os poderosos e o povo santo (Daniel 8.24).
Não é seu próprio
poder, é o poder do inferno.
Pela astúcia dos seus
empreendimentos políticos, fará prosperar o engano (Daniel 8.25). Ele usa a
paz, ele usa a negociação para seduzir o mundo e trazê-lo sob o seu poder.
No capítulo 11 de
Daniel nós descobrimos mais coisas sobre ele nos versos 36-45.
Assim, seu engano é
incrível.
Na realidade, o
engano dele é descrito em maior detalhe em Apocalipse 13.
Lá, João não o vê com
uma face feroz, nem como um rei voluntarioso, mas em outra perspectiva, como
uma besta. Ele é uma besta que governa sobre as
nações e o simbolismo é muito vívido.
Ele é uma besta
poderosa. Ele é uma besta devastadora. O verso 5 diz que lhe foi dado 42 meses
para agir com autoridade. Isto equivale a três anos e meio, correspondentes à
metade final dos sete anos referidos em Daniel 9.27, como o tempo total do seu
governo.
Assim, ele passará a
empreender suas perseguições contra Israel desde a colocação da abominação
desoladora no lugar santo, neste período de três anos e meio, correspondente à
Grande Tribulação.
Uma grande
dificuldade que se interpõe em tudo isto é a questão da reconstrução do templo
pelos israelitas em Jerusalém. A dificuldade não é tanto de natureza técnica,
pelo motivo de haver no lugar do templo presentemente a mesquita islâmica o Domo
da Rocha, mas de natureza teológica, uma vez que o templo foi destruído em 70
d.C. pelos romanos como havia sido profetizado por Jesus e como sinal do
término da dispensação do Velho Testamento, pela sua substituição pelo Novo.
Como Deus aprovaria a
reconstrução daquilo que em Seu conselho eterno estava destinado a ser
destruído e a desaparecer?
Não se pode cogitar
portanto, que uma possível reconstrução do templo no tempo do fim seria um
sinal da aprovação divina da restauração da religião que vigorou no Velho
Testamento.
Então, porque Jesus
diz, em confirmação à profecia de Daniel, que a imagem do Anticristo seria
colocada no Lugar Santo, e pela cessação do sacrifício diário?
Quanto à questão da
retomada da apresentação dos sacrifícios de animais, há também outra
dificuldade a ser considerada. Se eles eram apenas figuras do único e grande
sacrifício de Jesus que já foi oferecido de uma vez para sempre, por que
haveria alguma forma de aprovação divina em que os israelitas retornassem
àqueles sacrifícios?
Não podemos entender
tudo isto então como consentimento, mas como sendo permitido por Deus para
humilhar a obstinação dos judeus em tentar continuar rejeitando a Jesus como o
Messias deles, e pela desobediência em aceitarem que aquela forma de culto
antigo deveria ser cancelada para sempre.
Isto será feito pela
destruição que o Anticristo lhes trará, e o seu templo e religião serão
destruídos pela última vez, assim como havia sido feito no passado por Antíoco
Epifânio, e depois dele pelos romanos.
Então Jesus virá em
socorro deles e com grande consternação eles finalmente o reconhecerão como o
único Messias.