terça-feira, 9 de outubro de 2018

Os Ovos da Serpente – P1



NÃO DEIXE DE LER PARA PODER ENTENDER TUDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO E QUE EM BREVE DEVE ACONTECER.

ENTENDA QUAL É O GRANDE PLANO DO COMUNISMO E DO SOCIALISMO.

ENTENDA COMO SE LEVANTARÁ O GOVERNO FASCISTA DO ANTICRISTO.

ENTENDA O QUE ESTÁ ACONTECENDO AGORA NO BRASIL E NO MUNDO.



Os Ovos da Serpente

Por Silvio Dutra

Quando Satanás se levantou para destruir o povo de Israel ele se valeu de vários estratagemas  mas o principal deles foi conduzir os israelitas à adoração de Baal.
Israel sempre esteve às voltas com grandes dificuldades e juízos de Deus sobre eles, em razão de sua idolatria.
Sabendo que a justiça de Deus não pode passar por alto sobre o pecado, a velha Serpente deixou seus ovos serem plantados por muitos líderes influentes das nações vizinhas, que em alianças com Israel, seja para o fortalecimento político, ou para uma maior capacidade militar para enfrentar seus inimigos, o diabo, através deles logrou alcançar o seu intento de trazer ruína várias vezes àquela nação.
Eles haviam sido disciplinados por Deus levando-os em cativeiro para Babilônia, para ali permanecerem por 70 anos, até que fossem curados de sua idolatria
Tendo voltado à sua própria terra natal, eles seriam de novo espalhados pelo mundo, pelo fato de terem rejeitado a Jesus como o Messias deles. O próprio Senhor Jesus declarou que muitas vezes tentou aninhá-los com a Sua proteção assim como a galinha faz com os seus pintinhos, mas eles não o quiseram, e a consequência foi a diáspora que lhes sobreveio sob os romanos em 70. D.C.
Mesmo espalhados pelo mundo, o diabo levantou mais um ovo do qual descenderia Sabatai-ZWI, que se apresentou a eles como sendo a manifestação do Messias que eles aguardavam, e muitos seguiram as suas práticas abomináveis, pelo que foram sujeitados mais uma vez ao juízo divino.
Sobre este ZWI, e o seu pioneirismo na implantação da chamada Nova Ordem Mundial, como sendo o primeiro grande ovo que o diabo lançou neste sentido para uma geração de muitos ovos por outras serpentes, falaremos mais adiante.
Uma outra grande cilada de Satanás com o povo eleito de Israel foi o secularismo generalizado a que eles se entregaram a partir de fins do século XIX, que culminou com o holocausto em que mais de 6 milhões de judeus foram mortos por Hitler durante a Segunda Grande Guerra Mundial.
Em todas estas visitações de juízos divinos sobre o seu próprio povo, Satanás deve ter muito se regozijado, porque Deus não tem prazer no juízo, senão na misericórdia.
Todavia, de um modo ou de outro Ele é sempre glorificado, quer usando de misericórdia para com os que se arrependem e o buscam, quer trazendo juízos sobre aqueles que resistem à Sua vontade.
Este é um princípio que nunca podemos esquecer para que não fiquemos equivocados quanto ao modo como Deus trata com o homem que foi por Ele criado, para que em todos os modos e circunstâncias fosse glorificado em Sua maneira de lidar com a humanidade.
Todavia, ninguém em sã consciência, diria de um Deus que é perfeitamente amoroso, justo e misericordioso, que Ele teria algum tipo de associação com Satanás ou com qualquer outro agente do mal, para levar a cabo os Seus propósitos eternos.
Por exemplo, como poderíamos admitir que Ele mesmo incitou o povo à adoração a Baal, para que pudesse castigá-los, e ser glorificado com o juízo que traria sobre eles?
Como poderíamos imaginar que Deus mesmo incitou as nações do mundo em nossos dias através do megainvestidor George Soros, para poder exercer juízos sobre aqueles que vivem contrariamente à Sua vontade pela influência desta figura execrável?
O grande fato é que Deus permite que a velha Serpente continue colocando os seus ovos, para que através dos filhotes de serpentes que surgem da eclosão deles, possa, principalmente, colocar a fidelidade de Seus filhos amados e santos à prova, no ato de se levantarem e resistirem a estes filhos da perdição.
Esta geração que parece quase interminável de filhos do diabo, pelos ovos que ele coloca, apesar de parecer não ter fim, já tem os dias contados no plano de Deus, para ser extinta. Isto ocorrerá somente na volta de Jesus, e até lá, há muita resistência a ser feita nas muitas batalhas desta guerra que começou desde que o primeiro casal pecou no Jardim do Éden.
Apesar de Soros não ter realizado grande influência com todo o dinheiro e gigantesca estrutura de contracultura que começaria a ser usada a partir de 1985, pode-se admitir que este fascínio pela perversão dos valores judaico-cristãos cresceu muito com todo o movimento que ocorreu no período a partir de meados da década de 50, no pós-guerra, quando havia no mundo ainda uma grande sensação da brevidade da vida, pelos horrores da guerra, recentemente terminada, e pelo desejo de se aproveitar o pouco tempo de vida ao máximo.
Este sentimento foi alavancado pelo enorme progresso que começou a ocorrer com o avanço da indústria e da tecnologia, que contribuiu para a formação de uma sociedade de consumo, que com toda a sua avidez por diversão e prosperidade facilitaria o rápido enriquecimento daqueles que soubessem manipular estes sentimentos libertários dos mores até então existentes na sociedade mundial.
O pecado bem explorado daria muito dinheiro aos oportunistas.
As drogas ganharam uma grande dimensão no festival de Woodstock. Isto foi produzido de propósito para formar um grande espectro de viciados para alimentar os bolsos dos traficantes de drogas, que para a garantia de seus negócios necessitariam de armas, e então o tráfico de armas foi fomentado principalmente pelo de drogas.
Disso, Soros se aproveitou tornando-se um dos maiores traficantes de drogas e armas do mundo.
Com o dinheiro fácil que ganhou fez especulações no sistema financeiro e se tornou um megabilionário, e com estas grandes somas de dinheiro espalhou mais de 500 ONG´s contraculturais por todo o mundo, tornando-se o patrocinador e investidor de partidos políticos, de redes de televisão, e de uma gama de atividades que possuem uma influência direta sobre a sociedade, com vistas à concretização do seu grande sonho de criação de uma Nova Ordem Mundial.
Ele não esteve sozinho neste projeto satânico, mas como foi e tem sido a figura de maior influência, não nos concentraremos nos Morgans, nos Rockefellers, nos Rotchilds, que seguem a mesma linha de Soros, para a desconstrução dos valores morais da sociedade.
Soros é apenas uma pequena peça de uma grande engrenagem composta pelos grandes empresários e financistas mundiais, especialmente o CRF e parte dos grandes banqueiros, que pela mão dos illuminatis promotores da Nova Ordem Mundial inventaram inclusive o comunismo/socialismo para ser o seu braço de desconstrução da sociedade do mundo ocidental, especialmente no que diz respeito aos valores bíblico-cristãos que são a principal fonte do conservadorismo.
É sabido que a chamada Revolução Bolchevique russa de 1917, sob a liderança de Lênin, não foi de fato nenhuma manifestação espontânea do proletariado, pois o que houve foi um grande aporte dos capitalistas do mundo, inclusive americanos de Wall Street para financiar a tomada do poder do Czar por Lênin.
Contribuíram para a escolha da Rússia como o país a ser financiado para a implantação do comunismo os seguintes fatores principais:
No começo do século XX, a Rússia era um país de economia atrasada e dependente da agricultura, pois cerca de 80% da economia estava concentrada no campo (produção de gêneros agrícolas).
Os trabalhadores rurais viviam em extrema miséria e pobreza, pagando altos impostos para manter a base do sistema czarista de Nicolau II. O czar governava a Rússia de forma absolutista, ou seja, concentrava todos os poderes em suas mãos, não abrindo espaço para a democracia ou qualquer outro tipo de participação popular. Mesmo os trabalhadores urbanos, que desfrutavam dos poucos empregos da insignificante indústria russa, viviam descontentes com o governo do czar.
Como o czar lançou o país na Primeira Grande Guerra, as condições da população se tornaram ainda mais precárias, dando ocasião a que a Rússia se tornasse o palco ideal para se implantar as ideias de Karl Marx e Engels para uma suposta revolução do proletariado.
A proposta não seria apenas a de implantar o comunismo na Rússia, mas dar-lhe um caráter expansionista para se infiltrar em todas as nações da Terra, inclusive nos próprios EUA, porque a real intenção não era a de combater a pobreza (argumento em que os chamados idiotas úteis do comunismo/socialismo pelos mentores da NOM aplicam até hoje sem conhecer a real fonte da doutrina que eles obedecem), mas a de desconstruir o conservadorismo em todo o mundo ocidental como parte de um plano muito maior que teria sua segunda fase mais adiante quando a divisão entre conservadores e socialistas já estivesse bastante avançada.
Nunca houve, desde os primórdios uma real aplicação da estatização de todos os meios de produção, conforme reza a doutrina do regime, porque isto, inclusive, é impossível, pois a economia não pode funcionar sem que haja nela a ação da iniciativa privada.
Não importa aos idealizadores do comunismo/socialismo que há ou não a participação de capital privado na economia porque o propósito principal dos líderes é o domínio do poder governamental, e dos meios culturais, de mídia, de imprensa, da educação, e da sociedade como um todo.
Eles até falarão, no caso do socialismo, de democracia, e sempre esconderão a intenção de chegar ao totalitarismo ainda que isto seja feito com vários partidos políticos, desde que sejam todos eles de orientação socialista.
Se eles perderem o controle total e se descuidarem no surgimento de algum partido ou pessoas que se candidatem a se submeterem ao sufrágio popular, eles empreenderão toda a sorte de perseguição para tentar detê-los em seu propósito, valendo-se principalmente da mídia.
Isto pode parecer a muitos algo totalmente desprovido de propósito racional, cheirando mais a teoria da conspiração do que a realidade, todavia foi planejado pelos seus mentores para que tivesse mesmo este caráter, de modo que nunca se viesse a desconfiar que a mão dos grandes donos do capital mundial e dos ativistas políticos envolvidos no processo se encontravam por detrás de tudo isso.
Há, portanto, esta relação promiscua entre o grande capital e os políticos socialistas no poder, porque ambos se beneficiam mutuamente disso, principalmente pela apropriação indébita dos recursos do erário público.
Os banqueiros ficarão mais ricos, os políticos que sustentam o sistema, também, e a população que paga os impostos será a grande prejudicada no processo, porque os recursos não serão canalizados para atender às reais necessidades da nação, senão sendo em boa parte desviados para o enriquecimento ilícito daqueles que estão aliançados para exaurir a máquina pública em benefício próprio.
Alguém perguntaria qual seria a vantagem que os mentores deste plano obteriam para si e para o próprio mundo. Eu explico: o grande objetivo seria o de dividir o mundo em categorias conflitantes, e a principal delas composta por defensores da direita, e por outro lado os defensores da esquerda. Os da direita representando o conservadorismo cristão, e os da esquerda, a luta contra o cristianismo com a afirmação da inexistência do próprio Deus, de modo que a sociedade deveria desafiar e contrariar todos os preceitos afirmados na Bíblia pelo cristianismo, como por exemplo a manutenção da família nuclear, e do sexo somente entre heterossexuais no casamento, por uma liberdade sexual ampla.
O alvo dos poderosos do mundo (não propriamente os socialistas, mas os detentores do grande capital) não é o de simplesmente destruir os valores tradicionais morais, mas o de criar áreas de conflitos entre conservadores e “progressistas”.
Estas ações configuram a parte intermediária do plano para que depois de divididas as nações entre estes dois grandes grupos principais de conflito, com a luta de classes pelo poder, possam passar à segunda e última fase dessa tese (direita) X antítese (esquerda),  fechada pela síntese (governo único, fascista e central do Anticristo).
Alguém perguntará: Mas como ficam a China e a Rússia, em tudo isto? Seria necessário que ambas permanecessem fieis às suas visões de serem um paradigma para o mundo, e de que se unam militarmente (como está ocorrendo no presente) para se oporem ao mudo ocidental.
Ora, qual seria a lógica dos mentores da NOM?
É simples: se não houvesse a ameaça iminente da união da Rússia com a China, e com as respectivas áreas de influência de ambas de se coligarem e reunirem forças com nações árabes, com a Síria e o Irã entre outros, jamais as nações da América e da Europa estariam dispostas a abrir mão de suas soberanias em prol de uma coligação de caráter econômico e militar para fazerem face à ameaça representada pela Rússia e China, que são as duas potências do Oriente.
As nações do eixo Ocidental, sob o comando do Anticristo estarão aliançadas e presas ao compromisso de defenderem os interesses de qualquer um dos coligados, inclusive na intervenção necessária a ser feita em qualquer deles que venha a se rebelar contra o tratado realizado, de modo que haveria uma pronta intervenção militar ou isolamento por restrições impostas como forma de punição.
Com isto, todos estariam dispostos à uma pronta obediência ao governo central, ainda que descordando dele. Será a partir desse constrangimento que o Anticristo obterá a unidade das nações aliançadas.
Deste eixo participará em princípio a própria nação de Israel, cujos interesses sempre estiveram ligados historicamente ao Ocidente. Como Israel não tem qualquer tipo de relação diplomática com a Rússia e a China, ele virá a ser o grande pivô da Terceira Grande Guerra Mundial, a batalha do Armagedon, porque a Rússia e a China ficarão do lado daquelas nações árabes em conflito permanente com Israel, numa possível tentativa de invasão do seu território.
Pelos termos da aliança as forças do Anticristo virão em socorro de Israel e ele logrará êxito sobre a coligação de forças contrárias.
Muitos poderão estar perguntando como poderia Israel se aliançar com a besta.
No entanto, antes que ele assuma o controle sobre as nações, revelando seu caráter maligno, ele deve, pela sua aliança com os israelitas, livrá-los da ameaça do mundo árabe.
O ódio incurável e histórico do mundo islâmico contra Israel não cessará por qualquer tratado de paz.
Daí, possivelmente a razão de Israel ter buscado apoio no poder político que estará em evidência na ocasião sob o governo do Anticristo, tal como os israelitas dependem da sua aliança histórica com os Estados Unidos para a sua segurança no Oriente Médio.
É possível mesmo, que nos três primeiros anos e meio de seu governo, ele seja tido como o próprio messias pelos israelitas, sem que saibam que ele é um falso libertador.
Em Mateus 24.29 o Senhor disse que “logo em seguida à tribulação daqueles dias”, isto é, imediatamente após o período da Grande Tribulação, ocorrerá a Sua segunda vinda, e quando isto ocorrer, o sol escurecerá e a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes do céu serão abalados.
Isto indica que eventos cataclísmicos antecederão a Sua manifestação vindo sobre as nuvens do céu com poder e muita glória.” (verso 30).
Assim, o Senhor virá imediatamente após a Grande Tribulação.
E, como mais um sinal da sua vinda, o Senhor disse na parábola da figueira que deveríamos aprender da lição que ela nos dá, porque quando os seus ramos se renovam, e as folhas brotam, é um sinal de que o verão está próximo.
Assim, a geração que testemunhasse estas coisas não passaria sem que tudo aconteça, pois ao virem todas estas coisas, saberão que Ele está próximo às portas (Mateus 24.32-34).
A figueira dá frutos no verão, e antes que isto ocorra, ela renova suas folhas.
Assim, quando a geração que presenciar a Grande Tribulação referida pelo Senhor, precipitada pela profanação pelo Anticristo, do templo que será reconstruído em Jerusalém, ela pode estar certa de que presenciará a volta do Senhor, assim como sabemos que o verão se aproxima quando a figueira renova os seus ramos e as folhas brotam.
Assim, os sinais estão reservados para as pessoas que estiverem vivendo no tempo do fim.
Daniel chama o Anticristo de pequeno chifre, o rei com a face feroz, o rei voluntarioso.
João o chama de a besta.
Paulo o chama de filho da perdição e homem do pecado.
Ele é a culminação de todos os falsos cristos.
Ele é tão convincente nisto, que Daniel 9:27 diz que Israel fará um pacto com ele, crendo que ele seja o seu libertador e protetor.
E todas as nações do mundo ocidental vêm a ficar debaixo do seu poder, e ele engana a muitos.
Ele tem comunhão com os demônios do inferno. Ele é poderoso, mas não pelo seu próprio poder. Ele causará estupendas destruições, prosperará e fará o que lhe aprouver, e destruirá os poderosos e o povo santo (Daniel 8.24).
Não é seu próprio poder, é o poder do inferno.
Pela astúcia dos seus empreendimentos políticos, fará prosperar o engano (Daniel 8.25). Ele usa a paz, ele usa a negociação para seduzir o mundo e trazê-lo sob o seu poder.
No capítulo 11 de Daniel nós descobrimos mais coisas sobre ele nos versos 36-45.
Assim, seu engano é incrível.
Na realidade, o engano dele é descrito em maior detalhe em Apocalipse 13.
Lá, João não o vê com uma face feroz, nem como um rei voluntarioso, mas em outra perspectiva, como uma besta. Ele é uma besta que governa sobre  as nações e o simbolismo é muito vívido.
Ele é uma besta poderosa. Ele é uma besta devastadora. O verso 5 diz que lhe foi dado 42 meses para agir com autoridade. Isto equivale a três anos e meio, correspondentes à metade final dos sete anos referidos em Daniel 9.27, como o tempo total do seu governo.
Assim, ele passará a empreender suas perseguições contra Israel desde a colocação da abominação desoladora no lugar santo, neste período de três anos e meio, correspondente à Grande Tribulação.
Uma grande dificuldade que se interpõe em tudo isto é a questão da reconstrução do templo pelos israelitas em Jerusalém. A dificuldade não é tanto de natureza técnica, pelo motivo de haver no lugar do templo presentemente a mesquita islâmica o Domo da Rocha, mas de natureza teológica, uma vez que o templo foi destruído em 70 d.C. pelos romanos como havia sido profetizado por Jesus e como sinal do término da dispensação do Velho Testamento, pela sua substituição pelo Novo.
Como Deus aprovaria a reconstrução daquilo que em Seu conselho eterno estava destinado a ser destruído e a desaparecer?
Não se pode cogitar portanto, que uma possível reconstrução do templo no tempo do fim seria um sinal da aprovação divina da restauração da religião que vigorou no Velho Testamento.
Então, porque Jesus diz, em confirmação à profecia de Daniel, que a imagem do Anticristo seria colocada no Lugar Santo, e pela cessação do sacrifício diário?
Quanto à questão da retomada da apresentação dos sacrifícios de animais, há também outra dificuldade a ser considerada. Se eles eram apenas figuras do único e grande sacrifício de Jesus que já foi oferecido de uma vez para sempre, por que haveria alguma forma de aprovação divina em que os israelitas retornassem àqueles sacrifícios?
Não podemos entender tudo isto então como consentimento, mas como sendo permitido por Deus para humilhar a obstinação dos judeus em tentar continuar rejeitando a Jesus como o Messias deles, e pela desobediência em aceitarem que aquela forma de culto antigo deveria ser cancelada para sempre.
Isto será feito pela destruição que o Anticristo lhes trará, e o seu templo e religião serão destruídos pela última vez, assim como havia sido feito no passado por Antíoco Epifânio, e depois dele pelos romanos.
Então Jesus virá em socorro deles e com grande consternação eles finalmente o reconhecerão como o único Messias.

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