Este salmo destaca que quando Israel
saiu do cativeiro do Egito, a vocação de Judá era a de ser o centro do
santuário de Deus, assim como o poder político estava espalhado pelas doze
tribos de Israel.
Como se soubessem desta vocação de Judá
e Israel, o Mar Vermelho e o rio Jordão se abriram, respectivamente, nos dias
de Moisés, e nos de Josué, para que o povo do Senhor passasse para o outro lado
a pé enxuto, de maneira que as nações vissem que o Senhor lutava pelo Seu povo,
e cuidada dele.
Os montes da cordilheira do Sinai
tremeram com a presença do Senhor, e até água da rocha Deus tirou para o seu
povo.
“Quando saiu Israel do Egito, e a casa de Jacó, do
meio de um povo de língua estranha, Judá se tornou o seu santuário, e Israel, o
seu domínio.
O mar viu isso e fugiu; o Jordão tornou atrás.
Os montes saltaram como carneiros, e as colinas,
como cordeiros do rebanho. Que tens, ó mar, que assim foges?
E tu, Jordão, para tornares atrás?
Montes, por que saltais como carneiros?
E vós, colinas, como cordeiros do rebanho?
Estremece, ó terra, na presença do Senhor, na
presença do Deus de Jacó, o qual converteu a rocha em lençol de água e o seixo,
em manancial.”
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