É comum muitos se
justificarem em seus pecados comparando-se com Davi, dizendo que ele havia
adulterado e no entanto continuou debaixo do favor de Deus.
Todavia, se esquecem que
quase a metade do livro de 2 Samuel, foi escrita, por inspiração do Espírito
Santo, justamente para relatar as terríveis consequências dos juízos de Deus
que vieram sobre Davi, em razão deste seu pecado.
Cremos também que o
registro sagrado quis também marcar o modo submisso como Davi se submeteu a
todos estes juízos de Deus, nunca deixando de declarar que o Senhor estava
sendo justo em tudo o que lhe estava sucedendo.
Isto está registrado para
o nosso exemplo, porque convém imitá-lo neste aspecto, porque estamos muito
mais para as contradições de um Davi, do que para toda a fidelidade de um
Moisés.
O primeiro conselho dado
por Aitofel a Absalão foi executado por ele, conforme vimos no capítulo
anterior a este 17º de 2 Samuel, que estaremos comentando, deitando-se com as
concubinas, que seu pai havia deixado em Jerusalém para cuidarem da sua casa.
Agora, neste capítulo 17º
vemos o conselho que ele deu em relação ao modo como Davi deveria ser
enfrentado.
Aitofel não propôs uma
guerra civil num confronto aberto de tropas, mas que Absalão lhe deixasse
recrutar um regimento de 12.000 homens com os quais perseguiria pessoalmente
naquela mesma noite e concentraria o seu ataque apenas sobre o próprio rei, que
àquela altura deveria estar exausto e aturdido, e mataria apenas a ele, de modo
que o restante do povo, que se encontrava em sua companhia fosse poupado, e
seria unido a Absalão depois que Davi fosse morto (v. 1 a 3).
O parecer de Aitofel
agradou a Absalão e aos anciãos de Israel (v.4).
E caso a Providência
divina não livrasse Davi por uma intervenção direta, e se tal parecer fosse
levado à execução, certamente ele teria sido morto, porque se encontrava de
fato exausto bem como todo o povo que estava com ele, quando chegou ao Jordão
(v. 14) e ele não estava ainda preparado para resistir a um ataque de tal
proporção naquele momento.
Mas aprouve a Deus livrar
Davi por meio da intervenção de Husai, e com isto estaria estabelecendo um
juízo sobre o orgulho de Absalão e do próprio Aitofel, revelando o Seu poder de
mover os corações dos homens.
Ele marcaria no exemplo
do que faria a Absalão, que é vão confiar no homem, quando não se tem a direção
dEle, e a que estão sujeitos todos aqueles que não colocam a Sua confiança no
Senhor.
Ao mesmo tempo Ele
revelaria que não aprova as ações dos ímpios, e que é contra aqueles que
praticam males, antes ajuda aos que praticam a justiça, estando os seus olhos
sobre eles para livrá-los do mal (I Pe 3.12).
Deus não havia permitido
que todo o mal que havia proferido pela boca de Natã, viesse a Davi no período
de pelo menos nove meses, em que permaneceu endurecido no seu pecado com
Bate-Seba, porque não teria a graça do Senhor ao seu lado nas provações que
teria que enfrentar, por causa da falta de arrependimento, pelo pecado que
havia cometido.
Mas tendo confessado o
seu pecado, e sendo restaurado a sua comunhão com o Senhor, poderia ser
submetido às provações que haviam sido profetizadas.
É por isso que o apóstolo
Paulo afirma o que nós lemos em I Cor 10.13, que juntamente com a provação Deus
provê também o escape.
A provação que é para
correção não visa de modo nenhum à nossa destruição, e isto se comprova na vida
prática dos cristãos, que são poupados pelo Senhor de serem provados com
situações para as quais não estão em condições de enfrentar, mas Ele o fará
certamente no momento apropriado para o nosso próprio aproveitamento, de modo
que possamos compartilhar da Sua santidade (Hb 12.10).
Caberia a Husai destruir
os argumentos de Aitofel, de modo que Davi ganhasse tempo para se organizar e
reunir em torno de si um maior número de guerreiros; que Absalão fosse
conduzido ao campo de batalha de maneira que se expusesse à morte e não
conduzisse o exército com a mesma habilidade estratégica com que Aitofel
certamente o faria, porque Absalão era inexperiente na arte da guerra, e então
Husai usou de muita sabedoria no conselho que deu porque não desprezou Aitofel,
e satisfez ao seu orgulho dizendo que sempre havia aconselhado com sabedoria e
precisão, mas naquele caso o seu parecer não era bom, e passou a expor as
razões de ter feito tal consideração: em primeiro lugar ele realçou o valor dos
homens que estavam com Davi e a sua experiência na guerra, e a astúcia do
próprio Davi, que certamente teria montado uma emboscada para eles, e caso se
saísse vencedor na primeira batalha, todo o Israel se juntaria a ele e
abandonaria Absalão.
Ele valorizou assim e
superestimou as forças do rei que Aitofel havia subestimado pretendendo
combatê-lo com apenas 12.000 homens, com os quais não haviam combatido antes,
tal como Davi em relação aos homens que estavam ao seu lado, dispostos a darem
suas vidas por ele.
A força de Absalão foi
diminuída por ele e a de Davi exaltada.
Ele prosseguiu dizendo
que Absalão deveria ganhar tempo para aumentar o número de homens do seu exército
e que ele próprio deveria marchar à frente deles, para que a honra da vitória
não fosse atribuída a um outro (no caso Aitofel que pretendia comandar o
exército), senão ao próprio rei, que com isso receberia honra e glória do povo
sendo confirmado em seu trono.
Agora Husai estava
manipulando habilmente o orgulho de Absalão, de tal maneira que ele viesse a
ser traído pelo mesmo.
E todos concordaram que o
parecer de Husai era melhor do que o de Aitofel, porque, como se afirma no
verso 14: “Porque assim o Senhor o ordenara, para aniquilar o bom conselho de
Aitofel, a fim de trazer o mal sobre Absalão.”.
Husai expôs a situação a
Abiatar e Zadoque para que Davi fosse informado, e que passasse para o outro
lado do Jordão (v. 15,16).
Os filhos de Zadoque
(Aimaás) e de Abiatar (Jônatas) foram encarregados de transmitirem tais
notícias a Davi, conforme havia sido combinado anteriormente, e o rei e todos
os que estavam com ele atravessaram o Jordão, chegando a Maanaim (v. 24).
Nós vemos que os dois
sacerdotes tiveram que enfrentar dificuldades para poderem levar as boas novas
ao rei, e isto parece ilustrar o modo normal da pregação do evangelho, que é a
boa nova da salvação, porque sempre será em meio a lutas espirituais, em que o
Inimigo apresenta forte oposição, que os cristãos terão que fazê-lo, mas assim
como Aimaás e Jônatas triunfaram sobre os seus inimigos, pelo livramento que o
Senhor preparou para eles, de igual modo os cristãos também triunfarão porque
têm recebido do Senhor a promessa de que nunca serão abandonados por Ele, e que
sempre contarão com a Sua proteção.
Tendo sido derrotado por
Husai, Aitofel retornou à sua casa e cidade, colocou em ordem os seus negócios
e se enforcou (v. 23).
Tal como o diabo operou
na mente de Judas colocando nele o desejo de se suicidar depois de ter traído
Jesus, também operou na mente de Aitofel, que se suicidou depois de ter traído
Davi.
A sua sabedoria não foi
suficiente para livrá-lo do tormento que Deus permitiu que o diabo trouxesse
sobre ele.
O seu próprio orgulho foi
a arma que o entregou ao laço de morte do Maligno.
Satanás tem de fato o
propósito permanente de roubar, matar e destruir, e não perde uma só
oportunidade que lhe seja dada para fazê-lo.
É tão grande o ódio que
ele tem a Deus e aos homens que ele criou à Sua imagem e semelhança, que nunca
consegue deixar de seguir a sua vocação de roubar, matar e destruir, ainda que
saiba que esteja contribuindo indiretamente com isto com o cumprimento dos
propósitos de Deus nos juízos que Ele tem estabelecido.
É como o abrir das
comportas de uma represa que contém todo o ódio que carrega no seu interior.
Uma vez aberta a comporta
as águas lodosas da maldade fluem sem que haja o que possa detê-las, senão
somente uma intervenção direta da parte do Senhor.
Isto nos dá conta da
magnitude e extensão dos livramentos que Deus opera continuamente em benefício
da humanidade.
De outro modo não
restaria um só homem em toda a face da terra, há muito tempo.
Se Aitofel tivesse vivido
de acordo com o conselho que Deus nos dá através da boca do profeta Jeremias,
em Jer 9.27, ele teria sido preservado e teria colocado os talentos que Deus
lhe havia dado, a serviço da justiça e não da iniquidade, em busca da própria
glória pessoal, que lhe tendo sido furtada, não encontrou mais motivo para
viver, e certamente temeu em seu orgulho morrer, de modo desonroso nas mãos dos
homens de Davi, que ele sabia, que se sairia vencedor sobre as forças de
Absalão.
Então preferiu fazê-lo
com as suas próprias mãos.
Ele deve ter pensado que
com a sua morte estava se vingando do mundo que não era digno de ter um homem
tão sábio.
Ele pensava que ao
morrer, morreria também com ele a sabedoria.
Aitofel não estava
empenhado no bom combate da fé, porque era um hipócrita e assim foi subjugado
pelo mal e vencido por ele.
Ele não era um verdadeiro
crente apesar de todo o seu conhecimento da Lei e de ter privado de uma íntima
amizade com Davi.
Na verdade, ele devia
odiar a devoção de Davi ao Seu Deus e à Sua Lei, e este deve ter sido o maior
motivo de ter se voltado para Absalão, que era um homem ímpio tal como ele.
O ímpio odeia a Lei de
Deus, porque ela é imutável, assim como o Senhor é imutável.
Se ele pudesse mudar a
Lei talvez se voltasse para Deus, mas como a Lei é imutável, não resta nenhuma
parte para ele legislar, de modo diferente do que está nela contido e não lhe
resta nenhuma outra alternativa, senão a de se submeter ao que ela prescreve.
Homens de Deus podem e
amam fazê-lo, mas os ímpios o detestam porque desejam ser os únicos senhores da
sua vontade.
Eles são indomáveis, e é
por isto que por fim são destruídos por Satanás, por ficarem fora da esfera de
proteção divina, sendo ainda sujeitados a um juízo de condenação eterna.
Este era o verdadeiro
problema com Aitofel e Judas.
Eles eram pessoas não
convertidas. Amavam a impiedade e foram alcançados por ela.
Todo o mal que Aitofel
desejou a Davi acabou recaindo sobre ele mesmo.
Os céus e a terra
passarão porque são mutáveis, mas as palavras do Senhor jamais passarão porque
são imutáveis.
Aitofel amava ter a sua
própria legislação e queria impor pelo seu orgulho uma legislação que alterasse
em ordem tudo o que estava na Lei de Deus, e foi por este motivo que ele
aconselhou Absalão a adulterar com as concubinas de seu pai, pois a Aitofel
nada dizia a Lei contra o adultério, bem como dispôs Absalão a permanecer em
rebelião contra o seu pai, porque de igual modo nada lhe dizia a Lei de os
filhos honrarem a seus pais, e também de intentar matar a Davi, porque também
nada lhe dizia a Lei que proíbe o homicídio e a de submissão às autoridades
constituídas.
Na verdade, este é o
grande e maior problema do mundo sem Cristo, nem tanto porque legislam sobre
aquilo que é necessário legislar, para se ter em boa ordem a administração da
vida, em todas as nações, mas porque não legislam segundo os preceitos eternos
e imutáveis descritos por Deus na Sua Palavra.
Mas todos eles terão que
prestar contas ao grande Juiz no dia do juízo, e serão arruinados tal como fora
Aitofel.
E tal é o apreço que Deus dá à Sua Lei, que a
escreve nas mentes e corações dos seus filhos (Jer 31.33). E faz o Espírito
Santo habitar neles de forma que possam amar a Sua lei.
Como o homem natural não
está habilitado a guardar uma lei que é espiritual, ele é convertido pelo mesmo
Espírito Santo em homem espiritual, de modo que possa corresponder ao propósito
de Deus.
O coração de pedra é
trocado por um coração de carne, porque a lei é viva como Deus é vivo, e não
pode habitar na pedra, senão num coração vivo.
Por isso se afirma que o
coração de pedra é mudado em coração de carne, de modo que possa ser a
habitação do Deus vivo.
Aitofel não se permitiu ser dirigido pela lei
de Deus, e acabou sendo dirigido pela lei do pecado, contra a qual o homem
natural não tem nenhum poder em si mesmo para vencê-la.
Ela não é somente lei do
pecado, mas também da morte, porque o pecado produz a morte.
Somente a lei do Espírito
da vida em Cristo Jesus pode vencer esta lei do pecado e da morte.
Paulo nos ensina isto nos
capítulos sétimo e oitavo da sua epístola aos Romanos.
Como Paulo deveríamos
aprender a dizer: “Oh miserável homem que eu sou” (Rm 7.24), toda vez que
sentíssemos o mal tentando se apoderar de nossas mentes e corações.
Quando Davi chegou a
Maanaim, Absalão atravessou o Jordão e se acampou em Gileade, com o seu
exército, sobre o qual constituiu como general a Amasa (v. 25,26), que era
também sobrinho de Davi, tal como Joabe, pois era filho de Abigail, irmã de
Davi, e Joabe era filho da outra irmã de Davi, chamada Zeruia (I Crôn 2.16,17).
Davi deu provas de ter
sido justo para com as nações que havia subjugado, quando mesmo em seu exílio
em Maanaim, recebeu provisões das mãos dos amonitas, bem como dos amigos que
tinha em Lo-Debar e Rogelim (v. 27).
“1 Disse mais Aitofel a
Absalão: Deixa-me escolher doze mil homens, e me levantarei, e perseguirei a
Davi esta noite.
2 Irei sobre ele,
enquanto está cansado, e fraco de mãos, e o espantarei: então fugirá todo o
povo que está com ele. Ferirei tão-somente o rei;
3 e farei tornar a ti
todo o povo, como uma noiva à casa do seu esposo; pois é a vida dum só homem
que tu buscas; assim todo o povo estará em paz.
4 E este conselho agradou
a Absalão, e a todos os anciãos de Israel.
5 Disse, porém, Absalão:
Chamai agora a Husai, o arquita, e ouçamos também o que ele diz.
6 Quando Husai chegou a
Absalão, este lhe disse: Desta maneira falou Aitofel; faremos conforme a sua
palavra? Se não, fala tu.
7 Então disse Husai a
Absalão: O conselho que Aitofel deu esta vez não é bom.
8 Acrescentou Husai: Tu
bem sabes que teu pai e os seus homens são valentes, e que estão com o espírito
amargurado, como a ursa no campo, roubada dos seus filhotes; além disso teu pai
é homem de guerra, e não passará a noite com o povo.
9 Eis que agora está ele
escondido nalguma cova, ou em qualquer outro lugar; e será que, caindo alguns
no primeiro ataque, todo o que o ouvir dirá: Houve morticínio entre o povo que
segue a Absalão.
10 Então até o homem
valente, cujo coração é como coração de leão, sem dúvida desmaiará; porque todo
o Israel sabe que teu pai é valoroso, e que são valentes os que estão com ele.
11 Eu, porém, aconselho
que com toda a pressa se ajunte a ti todo o Israel, desde Dã até Berseba, em
multidão como a areia do mar; e que tu em pessoa vás à peleja.
12 Então iremos a ele, em
qualquer lugar em que se achar, e desceremos sobre ele, como o orvalho cai
sobre a terra; e não ficará dele e de todos os homens que estão com ele nem
sequer um só.
13 se ele, porém, se
retirar para alguma cidade, todo o Israel trará cordas àquela cidade, e
arrastá-la-emos até o ribeiro, até que não se ache ali nem uma só pedrinha
14 Então Absalão e todos
os homens e Israel disseram: Melhor é o conselho de Husai, o arquita, do que o
conselho de Aitofel: Porque assim o Senhor o ordenara, para aniquilar o bom
conselho de Aitofel, a fim de trazer o mal sobre Absalão.
15 Também disse Husai a
Zadoque e a Abiatar, sacerdotes: Assim e assim aconselhou Aitofel a Absalão e
aos anciãos de Israel; porém eu aconselhei assim e assim.
16 Agora, pois, mandai
apressadamente avisar a Davi, dizendo: Não passes esta noite nos vaus do
deserto; mas passa sem falta à outra banda, para que não seja devorado o rei, e
todo o povo que com ele está.
17 Ora, Jônatas e Aimaás
estavam esperando junto a En-Rogel; e foi uma criada, e lhes avisou, para que
eles fossem e o dissessem ao rei Davi; pois não deviam ser vistos entrando na
cidade.
18 Viu-os todavia um
moço, e avisou a Absalão. Ambos, porém, partiram apressadamente, e entraram em
casa de um homem, em Baurim, o qual tinha no pátio de sua casa um poço, para o
qual eles desceram.
19 E a mulher, tomando a
tampa, colocou-a sobre a boca do poço, e espalhou grão triturado sobre ela;
assim nada se soube.
20 Chegando, pois, os
servos de Absalão àquela casa, perguntaram à mulher: Onde estão Aimaás e
Jônatas? Respondeu-lhes a mulher: Já passaram a corrente das águas. E,
havendo-os procurado sem os encontrarem, voltaram para Jerusalém.
21 Depois que eles
partiram, Aimaás e Jônatas, saindo do poço, foram e avisaram a Davi; e
disseram-lhe: Levantai-vos, e passai depressa as águas, porque assim e assim
aconselhou contra vós Aitofel.
22 Então se levantou Davi
e todo o povo que com ele estava, e passaram o Jordão; e ao raiar da manhã não
faltava nem um só que não o tivesse passado.
23 Vendo, pois, Aitofel
que não se havia seguido o seu conselho, albardou o jumento e, partindo, foi
para casa, para a sua cidade; e, tendo posto em ordem a sua casa, se enforcou e
morreu; e foi sepultado na sepultura de seu pai.
24 Então Davi veio a
Maanaim; e Absalão passou o Jordão, ele e todos os homens de Israel com ele.
25 E Absalão colocou
Amasa em lugar de Joabe sobre o exército. Ora, Amasa era filho de um homem que
se chamava Itra, o jizreelita, o qual entrara a Abigail, filha de Naás e irmã
de Zeruia, mãe de Joabe.
26 Israel e Absalão se
acamparam na terra de Gileade.
27 Tendo Davi chegado a
Maanaim, Sobi, filho de Naás, de Rabá dos filhos de Amom, e Maquir, filho de
Amiel, de Lo-Debar, e Barzilai, o gileadita, de Rogelim,
28 tomaram camas, bacias
e vasilhas de barro; trigo, cevada, farinha, grão tostado, favas, lentilhas e
torradas;
29 mel, manteiga, ovelhas
e queijos de vaca, e os trouxeram a Davi e ao povo que com ele estava, para
comerem; pois diziam: O povo está faminto, cansado e sedento, no deserto.” (II
Sm 17.1-29).
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