quinta-feira, 22 de novembro de 2012

O juízo é Individual e Seletivo - Isaias 16


Nações foram julgadas pelo Senhor nos dias do Velho Testamento, mas Ele sempre distinguiu para si os piedosos destas nações, para lhes dar um destino abençoado.
O  capítulo 16 de Isaías continua e conclui a profecia contra Moabe, iniciada no 15º.
Deus é justo, mas não é cruel. Dá a paga a Seus inimigos mas não segundo a crueldade deles.
O Senhor revela nesta profecia que não tem prazer na destruição dos pecadores e lhes convoca a prevenirem a sua queda em ruína, assim como ele faz em Isaías 16 em relação a Moabe.
Nós lemos nos versos 4 e 5:
“4 Habitem entre vós os desterrados de Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face do destruidor. Quando o homem violento tiver fim, e a destruição tiver cessado, havendo os opressores desaparecido de sobre a terra,
5 então um trono será estabelecido em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi se assentará em verdade um que julgue, e que procure a justiça e se apresse a praticar a retidão.”
Em sua benignidade, o Senhor admitiria no reino do Messias, quando a destruição tiver cessado e havendo os opressores desaparecido da terra, aqueles que dentre os que descenderam dos moabitas, e que viessem buscar refúgio no Senhor Jesus.
Por isso o trono de Jesus será estabelecido em benignidade, para julgar com justiça e que se apressa para praticar a retidão. 
As assolações sobre os ímpios de Moabe já estavam determinadas por Deus, mas Ele se mostraria benigno para com aqueles daquele povo, que viessem a se arrepender dos seus pecados.


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