O
fato de Deus ter mandado Moisés lavrar outras duas tábuas de pedra, para
reescrever nelas os dez mandamentos, para substituírem as duas
primeiras que ele havia quebrado, em razão do pecado de idolatria do bezerro de
ouro, era uma indicação clara do perdão concedido aos israelitas e da
manutenção da aliança que fora feita com eles.
No
verso 4 do décimo capítulo de Deuteronômio é afirmado claramente que o
que foi escrito tanto nas primeiras tábuas, que foram quebradas, quanto nas
segundas, foram os dez mandamentos.
O
Senhor ordenou que as duas tábuas com os dez mandamentos fossem colocadas no
interior da arca da aliança, que ficava no Santo dos Santos do tabernáculo,
para servir de testemunho a todas as gerações de Israel, que Deus fizera uma
aliança com eles através daqueles mandamentos, que Ele próprio havia escrito
naquelas tábuas.
Como
o tabernáculo seria ainda construído, é provável que a arca tenha sido o
primeiro objeto do tabernáculo a ser feito, de forma que se guardasse nela as
duas tábuas, enquanto as demais peças do santuário eram fabricadas.
Por
causa de ter as tábuas com os mandamentos, guardadas no seu interior, a arca
era também chamada de arca do testemunho, porque o seu interior continha
aquelas tábuas, que davam o testemunho da aliança que Deus havia feito com os
israelitas.
Deus
quis deixar marcado também em figura que é a Sua Palavra que deve servir de
testemunho da Sua aliança com os cristãos de
todas as épocas.
O
testemunho de que Deus tem habitado em nós deve ser dado pela Sua Palavra,
inscrita em nossas mentes e corações, pelo Espírito Santo.
Este
é o elemento de convencimento do Seu testemunho em nós, que Lhe pertencemos: a
própria Palavra de Deus, a verdade revelada nas Escrituras.
Moisés
guardou as tábuas com a Palavra de Deus no interior da arca, e é o Espírito
Santo quem guarda a Palavra nos nossos corações.
Deus
enviará a Palavra do evangelho àqueles cujos corações estejam preparados como
arcas para recebê-la.
Aprouve
a Deus dar ao Seu povo a revelação escrita da Sua Palavra, de forma que este
nunca viesse a se desviar da verdade.
Por
isso são inúmeras as associações na Bíblia entre a Palavra escrita de Deus e a
Sua própria pessoa.
Guardar
os Seus mandamentos (e estes estão para sempre registrados na Bíblia) está tão
associado à comunhão e ao verdadeiro amor ao Senhor, que não pode haver
verdadeira adoração, que não esteja baseada na Sua Palavra, e por isso Jesus
diz que o Pai procura quem O adore em espírito e em verdade, e a verdade está
definida como sendo a própria Palavra, pois Jesus diz que a santificação é
feita por Deus com base na verdade, e Ele diz que a
verdade é a Palavra (Jo 17.17).
Daí a
ordenança que lemos, por exemplo, anteriormente, em Dt 4.2: “Não
acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis
os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando.”
Aqui
se diz expressamente que para que houvesse um verdadeiro cumprimento dos
mandamentos, nada poderia ser acrescentado ou diminuído da Palavra da
revelação escrita, e que estava sendo dada pelo próprio Deus a Moisés.
Assim,
sempre que a tradição é elevada a tal nível de autoridade, ela prejudica
inevitavelmente a autoridade das Escrituras. Não acharemos nenhuma verdadeira
autoridade espiritual fora da revelação que Deus fez em Sua Palavra.
Quando
líderes religiosos fazem valer qualquer outra palavra e ensino que não se
conformam com as sãs palavras de Jesus Cristo, o que se verá será a autoridade
do homem, mas não a autoridade de Deus.
“3 Se
alguém ensina alguma doutrina diversa, e não se conforma com as
sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a
piedade,
4 é
soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras,
das quais nascem invejas, porfias, injúrias, suspeitas maliciosas,
5
disputas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando
que a piedade é fonte de lucro;” (I Tim 6.3-5).
Por
isso se ordena que o povo de Deus fique sempre dentro dos limites daquilo que
lhe é ordenado pelo Senhor.
Se o
homem fala algo que vai contra aquilo que está revelado na Palavra de Deus,
deve-se evidentemente desagradar ao homem para que se continue agradando a
Deus, conforme vemos em Dt 12.32:
“Tudo
o que eu te ordeno, observarás; nada lhe acrescentarás nem diminuirás.” (Dt
12.32).
Mas, os judeus, se desviaram do mandamento do
Senhor e por isso sofreram e têm sofrido tudo o que tem acontecido com eles ao
longo da sua história.
Deus em Sua misericórdia os tem preservado
conforme prometeu aos patriarcas, mas tem feito conhecidos os Seus juízos sobre
eles, em razão, principalmente, deste desvio da Sua vontade, tanto na Antiga
Aliança, quanto na Nova Aliança, pois não têm ouvido o Profeta ao qual Moisés
se referiu que eles deveriam ouvir e obedecer (Jesus).
Mas a Palavra escrita foi colocada na Arca da
Aliança, simbolizando sempre sua autoridade suprema nas vidas e na adoração dos judeus.
Desta forma, os que rejeitam e combatem o
princípio do Sola Scriptura estarão na verdade rejeitando e combatendo um
princípio que não foi estabelecido pelos reformadores, mas pelo próprio Deus,
pois é Ele mesmo quem ordena que nada seja acrescentado ou retirado da Sua
Palavra.
Por exemplo, se em Sua Palavra Deus condena a
adoração e o culto de imagens de escultura, ou de pessoas, ou de anjos, como é
que os que praticam tais coisas podem alegar que não estão cometendo pecado diante dEle?
Eles não estão contrariando diretamente um
mandamento que está registrado claramente na Sua Palavra?
Defender o princípio do Sola Scriptura não é
portanto defender em última instância os reformadores, senão a verdade revelada
pelo próprio Deus.
Se amar a Jesus é guardar os Seus mandamentos, e
estes mandamentos estão registrados na Bíblia, como se pode amá-lO desconsiderando
esta verdade revelada em prol de uma “nova verdade” ou “nova revelação” que
contrarie aquilo que está registrado nas Escrituras?
Não há duas verdades sobre uma mesma realidade:
ódio é ódio, e amor é amor. O ódio nunca foi e jamais será outra face do amor.
As trevas nunca serão uma das formas de expressão da luz. Deus estabelece um
contraste bem definido entre o que é sagrado e o que é profano, entre o que é
justo e o que é injusto, entre o que é limpo e o que é imundo.
Então, afirmar que o Espírito está ensinando
novas revelações, que atualizam e que modificam as que já estão reveladas na
Bíblia é o mesmo que afirmar que Deus não é imutável e fiel.
Que Ele não é confiável, não é verdadeiro. Mas
isto é impossível, pois Ele é o mesmo ontem, hoje e será o mesmo para sempre.
O que Ele tem definido como verdade jamais será
mudado porque Ele, que é a verdade, não muda.
Ele não pode se corromper, e não pode melhorar
porque é perfeito como sempre foi perfeito.
Nada precisa ser acrescentado ou retirado ou melhorado
no Seu caráter divino. Aleluia! Ele mesmo é a garantia da imutabilidade da Sua
revelação. Por isso Jesus diz que:
“Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras
jamais passarão.” (Mt 24.35).
Precisaríamos de outra afirmação para nos
assegurarmos da imutabilidade da Palavra do Senhor?
Afinal, transgredir os mandamentos que estão
registrados na Palavra de Deus não é uma questão opcional para os homens, pois
o pecado de comissão ou omissão consiste em não se cumprir o que nos é ordenado
na Palavra, e o Senhor não é indiferente a nenhuma das ações ou omissões dos
homens, quer sejam cristãos ou não cristãos.
Vale lembrar que até de cada palavra proferida em
vão se dará conta no juízo.
Se requer de cada homem que viva conforme diz o
apóstolo:
“Ora, uma vez que todas estas coisas hão de ser
assim dissolvidas, que pessoas não deveis ser em santidade e piedade,
aguardando, e desejando ardentemente a vinda do dia de Deus, em que os céus, em
fogo se dissolverão, e os elementos, ardendo, se fundirão?” (II Pe 3.16,17).
Não se pode desconsiderar a santidade e piedade
devidas a Deus, a não ser em prejuízo próprio, pois o Senhor é justo Juiz e
tudo passará em julgado, não pelo padrão da nossa fraqueza e imperfeição, mas
pelo padrão da Sua perfeita justiça e santidade.
Quem será suficiente para isto, se não tiver
nascido de novo do Espírito e se não andar no Espírito?
Como será suficiente se não tiver o devido apreço
e temor da Palavra de Deus?
Se a Palavra da verdade for considerada meramente
como fonte de estudos teológicos, se for colocada sob o nosso julgamento, em
vez de nos colocarmos sob o julgamento dela, como poderemos viver do modo
exigido por Deus?
Israel
foi poupado da destruição que Deus lhes traria por causa da idolatria do
bezerro de ouro (Deut 10.10), mas foi devidamente
advertido por Moisés, quanto ao compromisso que
tinham com Deus, na condição de ser o Seu povo, e em razão da aliança
que tinham feito com Ele (v. 12,13).
Deus
lhes havia elegido para amá-los e serem Seus, dentre todos os demais povos (v.
15).
Eles
deveriam corresponder a esta eleição e amor de Deus por eles, temendo-O,
andando em todos os Seus caminhos, amando-O e servindo-O de todo o coração e de
toda a alma, guardando os Seus mandamentos e estatutos, que foram dados pelo
Senhor, para o próprio bem deles.
Ninguém
pode ser plenamente feliz e ter vida abundante, se não for obediente à Palavra
de Deus, pois é nela que se revela aquilo que o homem deve ser e fazer, para
que possa viver de modo agradável para si mesmo, para o próximo e para o Seu
Criador, pois tudo o que o homem deve ser e fazer para ter vida e vida em
abundância, está revelado na Palavra, e especificamente nos mandamentos do
Senhor.
Por
isso Jesus diz que veio para que tivéssemos vida e a tivéssemos em abundância,
pois não somente somos transformados pelo poder do Espírito Santo, por meio da
fé nEle, como somos santificados progressivamente pela Sua Palavra, de modo que
transformados de glória em glória, à Sua própria imagem, vamos cumprindo cada
vez mais o propósito de Deus na nossa criação, até que cheguemos à estatura de
varão perfeito.
O que
queremos dizer, em resumo, é que não se pode ser feliz caso não se esteja
vivendo em conformidade com tudo o que Deus determinou que fôssemos e
fizéssemos, e a revelação desta Sua vontade para conosco, somente pode ser
encontrada em Sua Palavra.
Deste
modo, os judeus não deveriam colocar a sua confiança de pertencerem ao Senhor
na circuncisão do seu prepúcio, que era o sinal visível da aliança que Ele
fizera com eles, desde Abraão, de ser o Deus dele e da sua descendência, mas
sim na circuncisão do coração, e por não
mais endurecerem a cerviz deles (v. 16).
O ato
de circuncidar é um dever nosso. Circuncidar não o prepúcio, mas o coração,
isto é, lançar longe de nós tudo o que sirva para guardar impurezas, assim como
o prepúcio de carne, que deveria ser arrancado e lançado fora
pelos israelitas.
A
mortificação do pecado é o que se tem em vista no mandamento, pela firme
determinação de lançar fora tudo o que possa nos tornar impuros aos olhos de
Deus.
“Ora, amados, visto que temos tais promessas,
purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a
santidade no temor de Deus.” (II Cor 7.1).
Nós
devemos servir ao Senhor com todo o nosso coração e alma, consagrando-nos para
honrá-lo em todas as coisas, colocando-nos debaixo do Seu governo e nos
dispondo a que Ele faça avançar através de nós, os interesses do Seu reino
entre os homens.
O
temor, o amor e o serviço a Deus segundo Seus mandamentos incluem o amor e
serviço ao próximo, inclusive àqueles que não conhecem ao Senhor, e que não
fazem parte do Seu povo, na condição de serem nossos semelhantes (v. 19).
No
amor mesmo demonstrado àqueles que não conhecem ao Senhor, nós revelamos como o
próprio Deus é em Sua natureza.
Ele é
amor, e prova que é perdoador, compassivo e longânimo, pelo fato de operar num
mundo que está sujeito ao pecado.
Como
Deus revelaria aos anjos no céu que Ele perdoa a transgressão e o pecado caso o
pecado não tivesse entrado no mundo?
Deste
modo, embora odeie o pecado e submeta o pecado a juízo, Ele também perdoa o
pecado daqueles que Se arrependem, e tem demonstrado esta verdade
abundantemente nas vidas que tem transformado e abençoado pela Sua graça,
através dos séculos.
Desta
forma, nenhum dos homens que acessarem o céu, estará lá por causa da sua
própria bondade e justiça. Nenhum deles estará lá porque conhecia a Deus e
fazia perfeitamente a Sua vontade. Todos, sem qualquer exceção estarão lá
porque foram alcançados pela graça e misericórdia do Senhor.
Deste
modo, estão obrigados a demonstrar também misericórdia a todos aqueles que não
conhecem a Deus, que não fazem parte do Seu povo, na expectativa de que venham
também a se arrepender como eles, e assim saiam das trevas para a luz, da morte
para a vida, conforme é da vontade do Senhor, em relação a todos os homens.
Uma
vez tendo sido alcançado pela misericórdia de Deus é dever de todo convertido
viver para Aquele que os amou e salvou.
A
Igreja de Cristo não deve falhar neste ponto, assim como falharam os judeus,
pois em vez de amarem os gentios, eles os odiaram e desprezaram, por não
fazerem parte da comunidade de Israel.
O
Senhor ordena a Seu povo que não somente ame os estranhos, como também ame os
seus inimigos.
Que
façam o bem a todos.
Que
não amaldiçoem sequer aos seus perseguidores, antes que orem em favor deles, e
os abençoem.
A Ele
somente pertence o juízo e a vingança. Caso não se arrependam, todo o bem que
tivermos demonstrado a eles somente servirá para agravar ainda mais o castigo
que receberão do Justo Juiz, quando eles deixarem este mundo pela morte.
Deus
quer manifestar, especialmente através da Igreja, que enquanto os homens vivem
na terra, há uma porta aberta para os pecadores, uma fonte que pode lavá-los de
todos os seus pecados, que a misericórdia e longanimidade lhes concede tempo
para que possam chegar ao arrependimento.
Deste
modo, é nosso dever fazer o bem a todos os homens.
A
misericórdia dos servos de Deus deve se estender aos desamparados, pois Deus dá
prova do seu cuidado com os tais, nas pessoas dos órfãos e das viúvas (v. 18),
especialmente nos dias de Moisés, em que não havia nenhuma instituição para
ampará-los regularmente.
Desta
forma, o amor deve ser prático e se voltar especialmente em favor daqueles que
se encontram em necessidades.
Daí
se ordenar que o fraco deve ser amparado em vez de ser condenado e desamparado
pela Igreja; e de igual forma, o desanimado deve ser consolado, em vez de
abandonado; e se ordena longanimidade para com todos (I Tes 5.14), e
particularmente, em relação ao que tem necessidade de bens materiais, se não
tiverem familiares aos quais cabe o dever de ajudá-los, devem ser amparados
pela Igreja (I Tim 5.16), mas de um modo geral, a todos os cristãos é
ordenado por Deus que se lembrem de fazer o bem a todos os homens (Gl 6.10),
particularmente àqueles que são pobres (Gl 2.10).
“1
Naquele mesmo tempo me disse o Senhor: Alisa duas tábuas de pedra, como as
primeiras, e sobe a mim ao monte, e faze uma arca de madeira.
2
Nessas tábuas escreverei as palavras que estavam nas primeiras tábuas, que
quebras-te, e as porás na arca.
3
Assim, fiz ume arca de madeira de acácia, alisei duas tábuas de pedra, como as
primeiras, e subi ao monte com as duas tábuas nas mãos.
4
Então o Senhor escreveu nas tábuas, conforme a primeira escritura, os dez
mandamentos, que ele vos falara no monte, do meio do fogo, no dia da assembleia; e o
Senhor mas deu a mim.
5
Virei-me, pois, desci do monte e pus as tábuas na arca que fizera; e ali estão,
como o Senhor me ordenou.
6
(Ora, partiram os filhos de Israel de Beerote-Bene-Jaacã para Mosera. Ali
faleceu Arão e foi sepultado; e Eleazar, seu filho, administrou o sacerdócio em
seu lugar.
7
Dali partiram para Gudgoda, e de Gudgoda para Jotbatá, terra de ribeiros de
águas.
8 Por
esse tempo o Senhor separou a tribo de Levi, para levar a arca do pacto do
Senhor, para estar diante do Senhor, servindo-o, e para abençoar em seu nome
até o dia de hoje.
9
Pelo que Levi não tem parte nem herança com seus irmãos; o Senhor é a sua
herança, como o Senhor teu Deus lhe disse.)
10
Também, como antes, eu estive no monte quarenta dias e quarenta noites; e o
Senhor me ouviu ainda essa vez; o Senhor não te quis destruir;
11
antes disse-me o Senhor: Levanta-te, põe-te a caminho diante do povo; eles
entrarão e possuirão a terra que com juramento prometi a seus pais lhes daria.
12
Agora, pois, ó Israel, que é que o Senhor teu Deus requer de ti, senão que
temas o Senhor teu Deus, que andes em todos os seus caminhos, e o ames, e
sirvas ao Senhor teu Deus de todo o teu coração e de toda a tua alma,
13
que guardes os mandamentos do Senhor, e os seus estatutos, que eu hoje te
ordeno para o teu bem?
14
Eis que do Senhor teu Deus são o céu e o céu dos céus, a terra e tudo o que
nela há.
15
Entretanto o Senhor se afeiçoou a teus pais para os amar; e escolheu a sua
descendência depois deles, isto é, a vós, dentre todos os povos, como hoje se
vê.
16
Circuncidai, pois, o prepúcio do vosso coração, e não mais endureçais a vossa cerviz.
17
Pois o Senhor vosso Deus, é o Deus dos deuses, e o Senhor dos senhores, o Deus
grande, poderoso e terrível, que não faz acepção de pessoas, nem recebe peitas;
18
que faz justiça ao órfão e à viúva, e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e roupa.
19 Pelo
que amareis o estrangeiro, pois fostes estrangeiros na terra do Egito.
20 Ao
Senhor teu Deus temerás; a ele servirás, e a ele te apegarás, e pelo seu nome;
jurarás.
21
Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas
que os teus olhos têm visto.
22
Com setenta almas teus pais desceram ao Egito; e agora o Senhor teu Deus te
fez, em número, como as estrelas do céu.“ (Dt 10.1-22).
Nenhum comentário:
Postar um comentário