São
descritas, no terceiro capítulo de Isaías, várias assolações sobre os judeus,
que lhes sobreviriam da parte do Senhor, por causa da impiedade do Seu povo.
Esta
profecia teve várias aplicações ao longo da história dos judeus, desde que a
profecia foi proferida, como por exemplo no cativeiro babilônico, e nas muitas
assolações que eles sofreram em outras ocasiões, como a sob os romanos em 70
d.C; sob Antíoco Epifânio, no período dos Macabeus; sob Hitler e em inúmeras
outras ocasiões, em que Deus visitou a soberba de Israel com os juízos
descritos nesta profecia.
Jerusalém
foi destruída e reconstruída várias vezes, desde então.
Nem com
isso, os judeus se voltaram para o Senhor, e têm ainda resistido à Sua vontade,
cometendo o seu maior pecado, que é o da rejeição de Cristo, o Profeta que lhes
fora prometido desde os dias de Moisés, e do qual se disse que deveriam ouvir
para não serem destruídos.
Então é
crucial não apenas ser justificado pela fé, mas andar na prática da justiça,
porque a profecia soa alto e forte:
“10
Dizei aos justos que bem lhes irá; porque comerão do fruto das suas obras.
11 Ai
do ímpio! mal lhe irá; pois se lhe fará o que as suas mãos fizeram.”
Quem
quiser ver dias felizes, e viver no óleo de alegria em vez de cinzas, que Jesus
veio trazer para os quebrantados de coração do Seu povo, deve viver na prática
da justiça.
Não
basta saber que foi justificado pela fé.
É
preciso viver na justiça pela qual fomos justificados, se quisermos contar com
a alegria do Espírito Santo em nossos corações, em nosso viver cotidiano.
De Deus
não se zomba. Enganosa é toda prosperidade terrena, sem o temor do Senhor no
coração.
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