Nações
foram julgadas pelo Senhor nos dias do Velho Testamento, mas Ele sempre
distinguiu para si os piedosos destas nações, para lhes dar um destino
abençoado.
O capítulo 16 de Isaías continua e conclui a
profecia contra Moabe, iniciada no 15º.
Deus é
justo, mas não é cruel. Dá a paga a Seus inimigos mas não segundo a crueldade
deles.
O
Senhor revela nesta profecia que não tem prazer na destruição dos pecadores e
lhes convoca a prevenirem a sua queda em ruína, assim como ele faz em Isaías 16
em relação a Moabe.
Nós
lemos nos versos 4 e 5:
“4
Habitem entre vós os desterrados de Moabe; serve-lhes de refúgio perante a face
do destruidor. Quando o homem violento tiver fim, e a destruição tiver cessado,
havendo os opressores desaparecido de sobre a terra,
5 então
um trono será estabelecido em benignidade, e sobre ele no tabernáculo de Davi
se assentará em verdade um que julgue, e que procure a justiça e se apresse a
praticar a retidão.”
Em sua
benignidade, o Senhor admitiria no reino do Messias, quando a destruição tiver
cessado e havendo os opressores desaparecido da terra, aqueles que dentre os
que descenderam dos moabitas, e que viessem buscar refúgio no Senhor Jesus.
Por
isso o trono de Jesus será estabelecido em benignidade, para julgar com justiça
e que se apressa para praticar a retidão.
As
assolações sobre os ímpios de Moabe já estavam determinadas por Deus, mas Ele
se mostraria benigno para com aqueles daquele povo, que viessem a se arrepender
dos seus pecados.
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