Nós vemos no final do capítulo anterior (5º do
livro de Juizes), que depois da libertação operada por Deus através de Débora e
Baraque, houve paz em Israel por quarenta anos. Mas depois deste período os
israelitas voltaram a ser sujeitados pelo Senhor a uma nova opressão, agora da
parte dos midianitas, que durou sete anos.
Das experiências vividas por Israel, reveladas na
Palavra, o salmista havia aprendido o que afirma no Sl 18.25-27: “25 Para com o
benigno te mostras benigno, e para com o homem perfeito te mostras perfeito. 26
Para com o puro te mostras puro, e para com o perverso te mostras contrário. 27
Porque tu livras o povo aflito, mas os olhos altivos tu os abates.”. E estas
opressões e livramentos sucessivos que ocorreram no período de Juízes bem
ilustram esta verdade, que se aplica inclusive às pessoas do próprio povo de
Deus.
E, então em Juízes 6, nós vemos que o Senhor
entregou Israel a um povo ignorante, inculto, uma turba que não possuía
qualquer rei ou general regulares, e foram tais pessoas que sujeitaram Israel
como uma turba indisciplinada, tornando ainda maior a vergonha e o opróbrio dos
israelitas, que sendo um povo vocacionado para conquistar e dominar, estava
sendo sujeitado por um bando de vândalos que não eram uma força organizada, e
por isso se diz deles o que lemos no versos 4 e 5 : “4 e, acampando-se contra
ele, destruíam o produto da terra até chegarem a Gaza, e não deixavam
mantimento em Israel, nem ovelhas, nem bois, nem jumentos. 5 Porque subiam com
os seus rebanhos e tendas; vinham em multidão, como gafanhotos; tanto eles como
os seus camelos eram inumeráveis; e entravam na terra, para a destruir.”.
E aproveitando-se da fragilidade de Israel os
amalequitas (v. 3) sempre se coligavam aos seus opressores, pois era um povo
que desde a saída do Egito, agia covardemente contra os israelitas, razão pela
qual Deus mandou que se registrasse no livro da Lei que Ele destruiria os
amalequitas totalmente, no tempo certo e determinado, quando estivesse completada
a medida da iniquidade deles, e isto foi feito nos dias do rei Saul.
Tal era a carnificina e pilhagem que os midianitas
faziam em Israel que o povo tinha que fazer covas, cavernas e fortalezas nos
montes para se proteger dos ataques dos seus inimigos. Quando o povo do Senhor
anda contrariamente com ele fica de tal modo enfraquecido, intimidado e
acovardado, que diante das investidas dos espíritos das trevas não tem outra
alternativa senão a de viver acuado, até que se arrependa dos seus pecados e
volte a ter o braço forte do Senhor amarrando o valente e pelejando por eles as batalhas espirituais
que têm que empreender continuamente contra os poderes das trevas.
O que os israelitas juntaram e as riquezas que
acumularam vieram a se tornar espólio para os seus inimigos. O que eles haviam
obtido no seu obstinado desejo de enriquecer, negligenciando totalmente o tempo
que deveriam dedicar a Deus, serviu somente para o empobrecimento deles e
enriquecimento daqueles que os pilhavam.
Aquilo que o homem juntar, enriquecendo, à custa de
se empobrecer para com Deus na graça que deveria estar recebendo dele, ouro
fino para enriquecer e colírio para que veja, e vestes dignas para cobrir a sua
nudez espiritual, acabará por fim sendo também perdido porque nada levaremos
deste mundo conosco na nossa morte. E o que juntamos, para quem será? Não
importa para quem seja, porque certamente para nós mesmos não será de modo
nenhum. Então aquilo que entesouramos para nós mesmos não será de qualquer
valor para nós e em nada poderá nos recomendar a Deus, porque estas coisas não
têm qualquer valor para Ele, se não forem empregadas nos interesses do Seu
reino.
O que os israelitas semeavam eles não chegavam a
colher e a desfrutar, porque os midianitas vinham e furtavam. Eles não honraram
a Deus com as primícias de suas colheitas, e procurando tudo reter para si,
acabaram ficando com nada. A justiça de Deus estava castigando o pecado deles,
porque estavam oferecendo suas ofertas a Baal, e da parte de Baal não poderiam
esperar receber qualquer bênção. Quando eles perceberam que a adoração a Baal
estava lhes arruinando, e que Baal jamais os ajudaria, eles clamaram ao Senhor
(v. 6).
Antes de o anjo do Senhor vir ter com os
israelitas, em resposta ao clamor que fizeram, foi enviado um profeta para
reprovar o pecado deles e conduzi-los ao arrependimento (v. 8).
Não é dito qual foi o efeito da repreensão de Deus
pela boca do profeta, mas certamente teve um bom resultado porque é citado
imediatamente o anúncio da libertação deles pela chamada de Gideão (v. 11). E
esta foi feita pelo anjo do Senhor, o mesmo anjo da aliança que apareceu a
Josué e vinha conduzindo Israel desde o Egito, e como vimos antes, tratava-se
do próprio Jesus numa teofania, porque é afirmado a respeito dele, que era
Jeová (v. 14, 16).
Foi quando Gideão estava só que o anjo lhe falou. A
solidão ajuda nossa comunhão com Deus, porque é comum que Ele nos fale quando
estamos longe do barulho e pressa deste mundo.
O anjo o chamou de homem valoroso e disse que Deus
era com ele. Se a presença do Senhor é conosco, esta é a garantia de que
seremos bem sucedidos contra os nossos inimigos e nos confirmará no nosso
trabalho. Deus estaria com Gideão para o fortalecer, instruir, animar e apoiar
(v. 3). Se Deus é por nós, quem será contra nós, conforme afirma o apóstolo
Paulo? Gideão era um homem valoroso mas nada poderia fazer sem a presença de
Deus, e assim como ele, qualquer um de nós que estivermos empenhados por Ele no
Seu serviço.
Gideão deu uma resposta melancólica ao anjo: “Ai,
senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo nos sobreveio? e onde estão
todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o
Senhor subir do Egito? Agora, porém, o Senhor nos desamparou, e nos entregou na
mão de Midiã.”. Gideão era valoroso, mas quão pequena era ainda a fé dele e o
seu conhecimento da justiça e santidade de Deus. Ele tinha a fé de que Deus
agira no passado, mas não considerava que as maravilhas de Deus estão
associadas à santidade que lhe é devida. Ele esperava que os israelitas fossem
continuamente abençoados pelo simples fato de serem israelitas. E assim também
muitos cristãos que não conhecem ao Senhor e à Sua justiça, santidade e
vontade, pensam que Deus está obrigado a abençoá-los continuamente pelo simples
fato de serem cristãos, sem levar em conta o testemunho de vida deles. A
intimidade do Senhor é para aqueles que conhecem a Sua vontade. A plenitude de
Cristo é para aqueles que guardam a Sua Palavra e que têm real compromisso com
Ele. Esta é a bênção principal que Deus almeja para todos os seus filhos, a
saber, que sejam participantes da Sua santidade, e é em razão disso que os
disciplina.
Aqueles que se submetem à disciplina do Senhor
conhecerão a plenitude da Sua graça, porque isto está reservado somente para
aqueles que conhecem a Sua vontade e a obedecem. Muitos cristãos, em sua
ignorância dos caminhos e vontade de Deus, e mesmo, muitas vezes em seu
comportamento desordenado, pelo desconhecimento do Deus deles e da Sua vontade,
são alvo da misericórdia, bondade e longanimidade do Senhor, que está
trabalhando pacientemente neles, procurando levá-los ao conhecimento da
profundidade da graça e do amor de Cristo, mas isto não pode ser considerado
como participação deles da plenitude que está reservada para aqueles que têm
suas faculdades exercitadas para discernir tanto o bem quanto o mal. Por isso
se ordena a todos os cristãos que tenham completa diligência em prosseguirem no
conhecimento do Senhor e no desenvolvimento da sua salvação, para que não sejam
meninos em Cristo, mas varões amadurecidos e prontos para toda boa obra.
E para provar a Gideão que Deus estava de fato
agindo em favor do seu povo, o anjo lhe deu a comissão de libertar Israel dos
midianitas e lhe assegurou completo sucesso (v. 14), e para fortalecer o
espírito de Gideão deu-lhe a missão de confrontar o erro e a causa da miséria
de Israel, determinando que ele derrubasse o altar de Baal que havia sido
construído pelo seu pai. Ele estava sendo movido a provar que o seu amor a Deus
era maior que ao seu pai, e a expor a sua própria vida pela causa da verdade,
contendendo contra os inimigos de Deus que se encontravam no meio do seu
próprio povo. Ele protestaria com aquele gesto contra a idolatria de toda a
nação, simbolizando o rompimento dos israelitas com Baal, para que pudessem
retornar ao Senhor e serem aceitos por Ele.
E Gideão seguiu as ordens e instruções do anjo e
executou fielmente tudo o que lhe foi ordenado, e como era de se esperar houve
uma grande reação da parte dos adoradores de Baal, que pediram a seu pai que
lhe entregassem a Gideão para que o matassem (v. 30).
Mas o sentimento paterno falou mais alto, e o pai
de Gideão lhes disse que se Baal era de fato deus ele contenderia por si mesmo
contra Gideão. E por isso aqueles homens desistiram do seu intento, e
permanecendo em sua fé cega num falso deus, a confirmaram apelidando a Gideão
de Jerubaal, que significa Baal contenderá, na expectativa de que Baal se
vingaria do que havia sido feito contra ele.
Ainda que fazendo o serviço que lhe fora designado
à noite, por temer fazê-lo durante o dia, Gideão passou na prova de obediência
às ordens que recebeu da parte do Senhor, e tendo os midianitas mais uma vez se
coligado aos amalequitas e a outros habitantes daquela região, ajuntarem-se em
ordem de batalha contra Israel, mas o Espírito do Senhor veio sobre Gideão e o
fortaleceu e o animou a convocar os israelitas para pelejarem contra eles,
tendo sido convocadas as tribos de Aser, Naftali e Zebulom, que se juntaram aos
homens de Manassés.
Mas Gideão queria ter a plena certeza de que o
Senhor seria com ele naquela ocasião e fez o famoso teste do velo de lã, para
saber que o Deus dos milagres e maravilhas estaria de fato pelejando por eles
conforme havia prometido. De fato somente um milagre divino poderia realizar o
que Gideão havia proposto, pois sabemos que o orvalho que cai num ponto determinado, nunca deixa de cair neste mesmo ponto enquanto cai
ao redor, pois cai homogênea e simultaneamente sobre todas as partes de uma
área considerável. Assim se a lã molhasse enquanto ao seu redor tudo
permanecesse seco, e depois, se somente a lã ficasse seca e tudo ao seu redor
ficasse molhado, não haveria qualquer sombra de dúvida que fora a mão do Senhor
que o fizera.
Gideão já havia tido antes a prova de que a
comissão que recebera lhe fora dada por um ser celestial, porque o sacrifício
que apresentara ao anjo foi consumido por um fogo sobrenatural quando ele tocou
com o seu cajado no mesmo, e isto foi reconhecido por Gideão que de fato quem
lhe falara era um anjo do céu. Além
disso, com a consumação do sacrifício que ele ofereceu por meio do fogo divino,
ficava atestada a sua aceitação por Deus para ser o libertador do seu povo, uma
vez que havia aceito o sacrifício que ele lhe apresentara.
A Gideão foi ordenado que erigisse um altar ao
Senhor e que nele apresentasse em holocausto, um dos dois bois que seriam
usados para derrubar o altar de Baal, e a madeira da Aserá que estava debaixo
do altar de Baal deveria ser usada para queimar o sacrifício. Assim, antes de
fazer guerra aos midianitas, primeiro deveria ser celebrada a comunhão e paz
com Deus. Não podemos prevalecer contra o diabo se não estivermos em paz com o
Senhor e se não tivermos por conseguinte a Sua presença conosco.
Como um tipo de Cristo Gideão teria que primeiro
salvar o seu povo do próprio pecado deles, para que então pudessem prevalecer
contra os seus inimigos. Daí ter recebido tais instruções da parte do Senhor,
antes de se colocar em ordem de batalha contra os midianitas.
“1 Mas os filhos de Israel fizeram o que era mau
aos olhos do Senhor, e o Senhor os entregou na mão de Midiã por sete anos.
2 Prevalecia, pois, a mão de Midiã sobre Israel e,
por causa de Midiã, fizeram os filhos de Israel para si as covas que estão nos
montes, as cavernas e as fortalezas.
3 Porque sucedia que, havendo Israel semeado,
subiam contra ele os midianitas, os amalequitas e os filhos do oriente;
4 e, acampando-se contra ele, destruíam o produto
da terra até chegarem a Gaza, e não deixavam mantimento em Israel, nem ovelhas,
nem bois, nem jumentos.
5 Porque subiam com os seus rebanhos e tendas;
vinham em multidão, como gafanhotos; tanto eles como os seus camelos eram
inumeráveis; e entravam na terra, para a destruir.
6 Assim Israel se enfraqueceu muito por causa dos
midianitas; então os filhos de Israel clamaram ao Senhor.
7 E sucedeu que, clamando eles ao Senhor por causa
dos midianitas,
8 enviou-lhes o Senhor um profeta, que lhes disse:
Assim diz o Senhor, Deus de Israel: Do Egito eu vos fiz subir, e vos tirei da
casa da servidão;
9 livrei-vos da mão dos egípcios, e da mão de todos
quantos vos oprimiam, e os expulsei de diante de vós, e a vós vos dei a sua
terra.
10 Também eu vos disse: Eu sou o Senhor vosso Deus;
não temais aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Mas não destes
ouvidos à minha voz.
11 Então o anjo do Senhor veio, e sentou-se debaixo
do carvalho que estava em Ofra e que pertencia a Joás, abiezrita, cujo filho
Gideão estava malhando o trigo no lagar para o esconder dos midianitas.
12 Apareceu-lhe então o anjo do Senhor e lhe disse:
O Senhor é contigo, ó homem valoroso.
13 Gideão lhe respondeu: Ai, senhor meu, se o
Senhor é conosco, por que tudo nos sobreveio? e onde estão todas as suas
maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do
Egito? Agora, porém, o Senhor nos desamparou, e nos entregou na mão de Midiã.
14 Virou-se o Senhor para ele e lhe disse: Vai
nesta tua força, e livra a Israel da mão de Midiã; porventura não te envio eu?
15 Replicou-lhe Gideão: Ai, senhor meu, com que
livrarei a Israel? eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu o
menor na casa de meu pai.
16 Tornou-lhe o Senhor: Porquanto eu hei de ser
contigo, tu ferirás aos midianitas como a um só homem.
17 Prosseguiu Gideão: Se agora tenho achado graça
aos teus olhos, dá-me um sinal de que és tu que falas comigo.
18 Rogo-te que não te apartes daqui até que eu
volte trazendo do meu presente e o ponha diante de ti. Respondeu ele: Esperarei
até que voltes.
19 Entrou, pois, Gideão, preparou um cabrito e fez,
com uma efa de farinha, bolos ázimos; pôs a carne num cesto e o caldo numa
panela e, trazendo para debaixo do carvalho, lho apresentou.
20 Mas o anjo de Deus lhe disse: Toma a carne e os
bolos ázimos, e põe-nos sobre esta rocha e derrama-lhes por cima o caldo. E ele
assim fez.
21 E o anjo do Senhor estendeu a ponta do cajado
que tinha na mão, e tocou a carne e os bolos ázimos; então subiu fogo da rocha,
e consumiu a carne e os bolos ázimos; e o anjo do Senhor desapareceu-lhe da
vista.
22 Vendo Gideão que era o anjo do Senhor, disse: Ai
de mim, Senhor Deus! pois eu vi o anjo do Senhor face a face.
23 Porém o Senhor lhe disse: Paz seja contigo, não
temas; não morrerás.
24 Então Gideão edificou ali um altar ao Senhor, e
lhe chamou Jeová-Shalom; e ainda até o dia de hoje está o altar em Ofra dos
abiezritas.
25 Naquela mesma noite, disse o Senhor a Gideão:
Toma um dos bois de teu pai, a saber, o segundo boi de sete anos, e derriba o
altar de Baal, que é de teu pai, e corta a asera que está ao pé dele.
26 Edifica ao Senhor teu Deus um altar no cume
deste lugar forte, na forma devida; toma o segundo boi, e o oferece em
holocausto, com a lenha da asera que cortares
27 Então Gideão tomou dez homens dentre os seus
servos, e fez como o Senhor lhe dissera; porém, temendo ele a casa de seu pai e
os homens daquela cidade, não o fez de dia, mas de noite.
28 Levantando-se, pois, os homens daquela cidade,
de madrugada, eis que estava o altar de Baal derribado, cortada a asera que
estivera ao pé dele, e o segundo boi oferecido no altar que fora edificado.
29 Pelo que disseram uns aos outros: Quem fez isto?
E, depois de investigarem e inquirirem, disseram: Gideão, filho de Joás, é quem
fez isto.
30 Então os homens daquela cidade disseram a Joás:
Tira para fora teu filho, para que morra, porque derribou o altar de Baal e
cortou a asera que estava ao pé dele.
31 Joás, porém, disse a todos os que se puseram
contra ele: Contendereis vós por Baal? livrá-lo-eis vós? Qualquer que por ele
contender, ainda esta manhã será morto; se ele é deus, por si mesmo contenda,
pois foi derribado o seu altar.
32 Pelo que naquele dia chamaram a Gideão Jerubaal,
dizendo: Baal contenda contra ele, pois derribou o seu altar.
33 Então todos os midianitas, os amalequitas e os
filhos do oriente se ajuntaram e, passando o Jordão, acamparam no vale de
Jizreel.
34 Mas o Espírito do Senhor apoderou-se de Gideão;
e tocando ele a trombeta, os abiezritas se ajuntaram após ele.
35 E enviou mensageiros por toda a tribo de
Manassés, que também se ajuntou após ele; e ainda enviou mensageiros a Aser, a
Zebulom e a Naftali, que lhe saíram ao encontro.
36 Disse Gideão a Deus: Se hás de livrar a Israel
por minha mão, como disseste,
37 eis que eu porei um velo de lã na eira; se o
orvalho estiver somente no velo, e toda a terra ficar enxuta, então conhecerei
que hás de livrar a Israel por minha mão, como disseste.
38 E assim foi; pois, levantando-se de madrugada no
dia seguinte, pegou o velo, e espremeu dele o orvalho, que encheu uma taça.
39 Disse mais Gideão a Deus: Não se acenda contra
mim a tua ira se ainda falar só esta vez. Permite que só mais esta vez eu faça
prova com o velo; rogo-te que só o velo fique enxuto, e em toda a terra haja
orvalho.
40 E Deus assim fez naquela noite; pois só o velo
estava enxuto, e sobre toda a terra havia orvalho.” (Jz 6.1-40).
Nenhum comentário:
Postar um comentário