Os
três primeiros capítulos de Levítico especificam os tipos de sacrifícios e
ofertas (holocausto, manjares sacrifícios pacíficos, respectivamente), e nos
capítulos quarto a sétimo são descritas as situações em que deveriam ser
apresentados tais sacrifícios, especialmente os sacrifícios para fazerem
expiação pelo pecado.
Assim,
este capítulo começa descrevendo como se deveria proceder quando alguém
transgredisse algum dos mandamentos do Senhor, fazendo aquilo que não deveria
fazer, agindo de modo contrário ao que prescreve o mandamento (4.2).
Daí
se aprende que um só pecado contra um dos mandamentos de Deus, ao longo de todo
o curso de nossa existência, demandaria, para efeito de expiação, isto é, de
redenção da condenação eterna, a necessidade de um sacrifício cruento para
apagar a nossa culpa.
Isto
foi feito por Jesus de uma vez para sempre quando se ofereceu como propiciação
por todos os nossos pecados.
Então,
a partir do versículo terceiro começam a ser descritas as situações
particulares e públicas para a remissão de pecados, no caso de se pecar contra
algum de todos os mandamentos do Senhor, a saber:
· no caso de pecado de sacerdote que se tornasse de conhecimento público
(4.3-12);
· no caso de pecado de toda a congregação de Israel (4.13-21);
· no caso de pecado de um
príncipe (4.22-26);
· no caso de pecado de qualquer pessoa do povo (4.27-35).
Ainda
no quinto capítulo prossegue a descrição destes casos específicos:
· sacrifícios por pecados ocultos (5.1-13);
· sacrifícios por pecados por ignorância dos mandamentos (5.14-19).
E,
também no sexto capítulo são descritos:
Procedimentos
e sacrifícios no caso de defraudação do próximo (6.1-7).
Além
dos sacrifícios diários que eram apresentados pela manhã e à tarde, no
tabernáculo pelos sacerdotes, em favor de toda a nação de Israel, havia também
os sacrifícios do chamado dia da expiação nacional, que estudaremos mais
adiante, no capítulo 16.
Entretanto,
além destes sacrifícios que seriam apresentados regularmente, deveriam ser
apresentados sacrifícios nas situações descritas anteriormente.
Aqueles
sacrifícios regulares tipificavam a cobertura geral do pecado, do estado
pecaminoso da alma, como se diz em teologia, do pecado no singular que aponta
para este estado ruim da alma, que é naturalmente inimiga de Deus e da
Sua vontade..
Mas,
os sacrifícios descritos nestes capítulos citados (quarto ao início do sexto)
tinham por alvo, as transgressões dos mandamentos de Deus, fossem elas
voluntárias ou não, por ignorância ou não.
Ao
começar descrevendo como se deveria proceder no caso do pecado do sacerdote, a
Lei demonstra que aos olhos de Deus o pecado de um líder é mais grave do que o
pecado das demais pessoas.
O
pecado de Moisés em Refidim, que lhe custou a proibição de entrar em Canaã,
poderia ter sido passado por alto por Deus, na pessoa de outro, mas não em
Moisés.
Assim,
com todos os demais líderes se exige mais deles,
porque mais lhes é dado, e eles trazem sobre si a responsabilidade de mostrar
às demais pessoas, a verdade de Deus.
Deste
modo, aos sacerdotes que transgredissem os mandamentos do Senhor, era exigido
não uma ovelha, mas um novilho, por ser mais caro do que uma ovelha.
De
igual modo também deveria ser oferecido um novilho no caso do pecado de toda a
congregação de Israel (4.14).
Já no
caso de um príncipe, apesar da sua importância para a nação, mas nas coisas
relativas à vida civil, a transgressão seria relativamente menos grave aos
olhos de Deus, comparada às praticadas pelo sacerdote ou por toda a nação, e
assim era exigido como sacrifício, não um novilho, mas um bode (4.23).
No
caso de pecado de qualquer pessoa do povo, a oferta seria uma cabra (4.28).
A Lei
ensina, ainda que em figura, que todos são pecadores, tanto o sacerdote, quanto
o príncipe e qualquer pessoa do povo.
Não
existem eminências pardas diante do Senhor, pois todos pecaram e estão
destituídos da Sua glória.
Todos
dependem do sacrifício de Jesus para terem seus pecados perdoados, e para tanto
necessitarão se humilhar e se arrepender, confessando os seus
pecados a Deus.
Deste
modo, não havia qualquer eficácia no oferecimento de sacrifícios que não fossem
acompanhados por este arrependimento, confissão e fé no meio provido por Deus
para a expiação da culpa.
Era
ensinado na Lei a se dar o devido valor ao sangue derramado daqueles
sacrifícios, porque o Senhor declarou que era por meio dele que se fazia a
expiação do pecado, como se lê em Lev 17.11:
“Porque
a vida da carne está no sangue. Eu vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer
expiação pelas vossas almas: porquanto é o sangue que fará expiação em virtude
da vida.”
Se o
próprio sacerdote dependia do sangue do sacrifício para o perdão dos seus
pecados, qual era então o ensino claro e direto que Deus dava a todos com isso?
Certamente
que não deveriam colocar a sua confiança, nem mesmo no sumo sacerdote para
terem os seus pecados perdoados e serem reconciliados com Deus, mas confiarem
inteiramente na eficácia do sangue que estava sendo derramado em favor deles.
Esta
mensagem continua valendo para a igreja de Cristo, pois não é em seus ministros
que devemos depositar a nossa confiança para sermos perdoados e irmos para o
céu, mas no próprio Cristo e no sangue que Ele derramou na cruz, para
o perdão dos nossos pecados.
Isto
não significa que os verdadeiros ministros de Deus não devam ser honrados e
obedecidos, mas que não é neles que encontraremos a nossa salvação, pois assim
como todas as demais pessoas, eles também dependem de Cristo para serem
perdoados e salvos.
No
caso de pecado do sacerdote o sangue do novilho deveria ser aspergido sete
vezes perante o Senhor diante do véu do tabernáculo (v.6), e
também deveria ser passado nos chifres do altar do incenso, e o que sobrasse do
sangue deveria ser derramado à base do altar do holocausto.
Do
ato de espargir o sangue sete vezes diante do véu, atrás do qual se encontrava
a arca da aliança, e de passá-lo nos chifres do altar do incenso, e já vimos
antes que os chifres representam o poder de Deus, podemos depreender disso
que há aqui uma figura de que o ministro responde por seus pecados
perante Deus e não perante os homens.
Os
seus pecados são tratados na presença de Deus e não na presença dos homens.
As
ovelhas devem prestar contas a seus respectivos ministros, mas os ministros darão
contas diretamente a Deus de todos os seus atos.
Como
lemos em Hb 13.17:
“Obedecei
a vossos guias, sendo-lhes submissos; porque velam por vossas almas como quem
há de prestar contas delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque
isso não vos seria útil.”
Ao
colocar o sangue no chifre do altar o ensino aqui em figura é possivelmente que
os ministros dependem de estar debaixo do poder do sangue para poderem ter os
seus pecados perdoados pelo Senhor, e assim realizarem o seu ofício diante dEle.
Finalmente,
ao derramar o sangue na base do altar do holocausto haveria o reconhecimento
que, por causa do pecado, eram eles mesmos que mereciam ter o seu sangue
derramado, por causa da justiça de Deus em relação ao pecado.
Mas,
como houve um sacrifício vicário (substitutivo) eles não somente são poupados
da morte, como podem continuar ministrando diante do Senhor.
Em Lev 4.12-21 são apresentados os
procedimentos para os casos de pecado por ignorância de toda a congregação de
Israel.
Quando
este pecado se fizesse notório aos seus olhos, se
descreve nesta passagem o que eles deveriam fazer.
Se os
líderes do povo, por algum engano relativo à Lei, os fizessem errar, quando o
engano fosse descoberto, um sacrifício deveria ser feito para expiar a culpa daquele
pecado.
Lembremos
que toda vez que falamos em apresentação de sacrifícios está implícito também o
acompanhamento do necessário arrependimento e confissão.
O
sacrifício era a base para tal arrependimento e confissão, pois sem ele, não
haveria como este arrependimento e confissão serem aceitáveis a Deus.
E
entanda-se por arrependimento não a simples confissão do pecado ou pedido de
perdão, mas o efetivo abandono do pecado, pela mudança de comportamento.
É
possível que a igreja erre, e que os seus líderes a possam enganar. É suposto
aqui que a congregação inteira possa pecar, e pecar por ignorância. Deus sempre
terá uma igreja na terra; mas ele nunca disse que ela deveria ser infalível, ou
perfeitamente pura de corrupção neste lado do céu.
Quando
o sacrifício fosse oferecido para toda a congregação, os anciões deveriam pôr
as suas mãos sobre a cabeça do novilho, que
seria sacrificado em favor deles, e nisto estariam reconhecendo que o pecado do
povo era também o pecado deles, pois por não lhes terem
instruído devidamente sobre a Palavra de Deus, o que era um dever deles, o
povo, por ignorância, veio a transgredir um dos mandamentos por causa desta
ignorância.
No
caso do pecado de um príncipe (Lev 4.22-26), em vez de um novilho deveria ser
oferecido um bode, e diferentemente do procedimento previsto para os pecados
dos sacerdotes, ou de toda a congregação, o sangue não
era levado para o interior do tabernáculo, pois era passado nos chifres do
altar do holocausto e o restante era derramado na sua base.
O
mesmo procedimento deveria ser feito com o sangue da cabra que era oferecida
para expiar o pecado, também por ignorância dos mandamentos, de qualquer pessoa
do povo de Israel, como descrito em Lev 4.27-35.
Disto
se aprende que o pecado dos líderes e de toda a igreja está diante dos olhos de
Deus, e pesam muito mais diante dEle, do que os pecados das demais pessoas,
individualmente falando, sejam governantes deste mundo ou não.
Jesus
ensinou claramente que a quem muito se confiou, muito mais lhe será pedido (Lc
12.48).
E,
que aqueles que têm o encargo de serem mordomos, servindo àqueles que lhes
foram confiados por Deus, prestarão contas da sua mordomia diante
dEele, sendo pois, maior a sua responsabilidade em relação ao cuidado com o
seu testemunho de vida para um serviço fiel.
Faremos
bem em dar a devida atenção às palavras de Jesus em Lc 12.42-48:
“Respondeu
o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, que o Senhor porá sobre os
seus servos, para lhes dar a tempo a ração?
Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, achar
fazendo assim. Em verdade vos digo que o porá sobre todos os seus bens. Mas, se
aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir; e começar a
espancar os criados e as criadas, e a comer, a beber e a embriagar-se, virá o
senhor desse servo num dia em que não o espera, e numa hora de que não sabe, e
cortá-lo-á pelo meio, e lhe dará a sua parte com os infiéis. O servo que soube
a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade,
será castigado com muitos açoites; mas o que não a soube, e fez coisas que
mereciam castigo, com poucos açoites será castigado. Daquele a quem muito é
dado, muito se lhe requererá; e a quem muito é confiado, mais ainda se lhe
pedirá.”
Veja que estas palavras foram proferidas pelo
próprio Jesus para vigorarem na Nova Aliança.
Então
não podemos entender que a dispensação da graça signifique tornar as coisas
fáceis para as pessoas, incentivando-as a viverem de modo negligente, sem
se importarem em serem fiéis em tudo, especialmente no que diz respeito aos
mandamentos de Deus.
O
mordomo fiel aqui descrito está encarregado, sobretudo das verdades espirituais
reveladas na Palavra.
Estas
verdades não se referem apenas a coisas agradáveis e boas, mas falam de deveres
e responsabilidades, especialmente em relação a levar muito a sério o pecado,
de modo a se viver segundo a vontade do Senhor para os seus filhos, que inclui,
sobretudo fé, gratidão, alegria, amor, bondade, santidade e justiça.
Como
alguém pode ser fiel negligenciando estas coisas, e particularmente o seu dever
de amar a Deus e ao próximo?
Por
isso Jesus alerta especialmente aos líderes, a serem fiéis em todo o tempo, de
modo a sermos achados vivendo dignamente na Sua vinda, conforme lemos em Lc
21.34-36:
“Olhai
por vós mesmos; não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria,
de embriaguez, e dos cuidados da vida, e aquele dia vos sobrevenha de improviso
como um laço. Porque há de vir sobre todos os que habitam na face da terra. Vigiai,
pois, em todo o tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas
que hão de acontecer, e estar em pé na presença do Filho do homem.”
A possível alegação de que pecamos porque não
conhecíamos a Palavra do Senhor, de que não fomos ensinados corretamente, não
prevalecerá no juízo, porque a Lei ensina em figura que até estes pecados
necessitam da cobertura do sacrifício, e devem ser confessados e abandonados,
porque é dever de todo cristão buscar a Deus, e buscar o
conhecimento da verdade que está revelada na Bíblia, para praticá-la com
humildade, reverência e santidade.
A
humildade a que a Bíblia se refere não significa mediocridade, resignação,
rebaixamento na escala social, mas a sinceridade de reconhecer que importa
obedecer em submissão a verdade revelada por Deus em Sua Palavra, e não as
próprias convicções pessoais, quando estas são contrárias ao que Deus tem
revelado.
É
basicamente nesta obediência em submissão de coração à Palavra de Deus, em que
consiste a verdadeira humildade bíblica.
“1
Disse mais o Senhor a Moisés:
2
Fala aos filhos de Israel, dizendo: Se alguém pecar por ignorância no tocante a
qualquer das coisas que o Senhor ordenou que não se fizessem, fazendo qualquer
delas;
3 se
for o sacerdote ungido que pecar, assim tornando o povo culpado, oferecerá ao
Senhor, pelo pecado que cometeu, um novilho sem defeito como oferta pelo
pecado.
4
Trará o novilho à porta da tenda da revelação, perante o Senhor; porá a mão
sobre a cabeça do novilho e o imolará perante o Senhor.
5
Então o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho, e o trará à tenda da
revelação;
6 e,
molhando o dedo no sangue, espargirá do sangue sete vezes perante o Senhor,
diante do véu do santuário.
7
Também o sacerdote porá daquele sangue perante o Senhor, sobre as pontas do
altar do incenso aromático, que está na tenda da revelação; e todo o resto do
sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da
tenda da revelação.
8 E
tirará toda a gordura do novilho da oferta pelo pecado; a gordura que cobre a
fressura, sim, toda a gordura que está sobre ela,
9 os
dois rins e a gordura que está sobre eles, e a que está junto aos lombos, e o
redenho que está sobre o fígado, juntamente com os rins, tirá-los-á,
10
assim como se tira do boi do sacrifício pacífico; e o sacerdote os queimará
sobre o altar do holocausto.
11
Mas o couro do novilho, e toda a sua carne, com a cabeça, as pernas, a fressura
e o excremento,
12
enfim, o novilho todo, levá-lo-á para fora do arraial a um lugar limpo, em que
se lança a cinza, e o queimará sobre a lenha; onde se lança a cinza, aí se
queimará.
13 Se
toda a congregação de Israel errar, sendo isso oculto aos olhos da assembleia, e
eles tiverem feito qualquer de todas as coisas que o Senhor ordenou que não se
fizessem, assim tornando-se culpados;
14
quando o pecado que cometeram for conhecido, a assembleia
oferecerá um novilho como oferta pelo pecado, e o trará diante da tenda da
revelação.
15 Os
anciãos da congregação porão as mãos sobre a cabeça do novilho perante o
Senhor; e imolar-se-á o novilho perante o Senhor.
16
Então o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da revelação;
17 e
o sacerdote molhará o dedo no sangue, e o espargirá sete vezes perante o
Senhor, diante do véu.
18 E
do sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante o Senhor, na tenda da
revelação; e todo o resto do sangue derramará à base do altar do holocausto,
que está diante da tenda da revelação.
19 E
tirará dele toda a sua gordura, e queimá-la-á sobre o altar.
20 Assim
fará com o novilho; como fez ao novilho da oferta pelo pecado, assim fará a
este; e o sacerdote fará expiação por eles, e eles serão perdoados.
21
Depois levará o novilho para fora do arraial, e o queimará como queimou o
primeiro novilho; é oferta pelo pecado da assembleia.
22
Quando um príncipe pecar, fazendo por ignorância qualquer das coisas que o
Senhor seu Deus ordenou que não se fizessem, e assim se tornar culpado;
23 se
o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará por sua oferta um bode,
sem defeito;
24
porá a mão sobre a cabeça do bode e o imolará no lugar em que se imola o
holocausto, perante o Senhor; é oferta pelo pecado.
25
Depois o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e
pô-lo-á sobre as pontas do altar do holocausto; então o resto do sangue
derramará à base do altar do holocausto.
26
Também queimará sobre o altar toda a sua gordura como a gordura do sacrifício
da oferta pacífica; assim o sacerdote fará por ele expiação do seu pecado, e
ele será perdoado.
27 E
se alguém dentre a plebe pecar por ignorância, fazendo qualquer das coisas que
o Senhor ordenou que não se fizessem, e assim se tornar culpado;
28 se
o pecado que cometeu lhe for notificado, então trará por sua oferta uma cabra,
sem defeito, pelo pecado cometido;
29
porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e a imolará no lugar do
holocausto.
30
Depois o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta, e o porá sobre as
pontas do altar do holocausto; e todo o resto do sangue derramará à base do altar.
31
Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico, e a
queimará sobre o altar, por cheiro suave ao Senhor; e o sacerdote fará expiação
por ele, e ele será perdoado.
32
Ou, se pela sua oferta trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, sem
defeito a trará;
33
porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado, e a imolará por oferta pelo
pecado, no lugar em que se imola o holocausto.
34
Depois o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado, e o
porá sobre as pontas do altar do holocausto; então todo o resto do sangue da
oferta derramará à base do altar.
35
Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício
pacífico e a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do Senhor;
assim o sacerdote fará por ele expiação do pecado que cometeu, e ele será
perdoado.” (Lev 4.1-35).
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