NOTA: os demais capítulos de Levítico encontram-se em DEZ 2012
“1 Depois disse o Senhor a Moisés:
2 Esta será a lei do leproso no dia da sua
purificação: será levado ao sacerdote,
3 e este sairá para fora do arraial, e o examinará;
se a praga do leproso tiver sarado,
4 o sacerdote ordenará que, para aquele que se há
de purificar, se tomem duas aves vivas e limpas, pau de cedro, carmesim e
hissopo.
5 Mandará também que se imole uma das aves num vaso
de barro sobre águas vivas.
6 Tomará a ave viva, e com ela o pau de cedro, o
carmesim e o hissopo, os quais molhará, juntamente com a ave viva, no sangue da
ave que foi imolada sobre as águas vivas;
7 e o espargirá sete vezes sobre aquele que se há
de purificar da lepra; então o declarará limpo, e soltará a ave viva sobre o
campo aberto.
8 Aquele que se há de purificar lavará as suas
vestes, rapará todo o seu pêlo e se lavará em água; assim será limpo. Depois
entrará no arraial, mas ficará fora da sua tenda por sete dias.
9 Ao sétimo dia rapará todo o seu pêlo, tanto a
cabeça como a barba e as sobrancelhas, sim, rapará todo o pêlo; também lavará
as suas vestes, e banhará o seu corpo em água; assim será limpo.
10 Ao oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito,
e uma cordeira sem defeito, de um ano, e três décimos de efa de flor de farinha
para oferta de cereais, amassada com azeite, e um logue de azeite;
11 e o sacerdote que faz a purificação apresentará
o homem que se há de purificar, bem como aquelas coisas, perante o Senhor, à
porta da tenda da revelação.
12 E o sacerdote tomará um dos cordeiros, o
oferecerá como oferta pela culpa; e, tomando também o logue de azeite, os
moverá por oferta de movimento perante o Senhor.
13 E imolará o cordeiro no lugar em que se imola a
oferta pelo pecado e o holocausto, no lugar santo; porque, como a oferta pelo
pecado pertence ao sacerdote, assim também a oferta pela culpa; é coisa santíssima.
14 Então o sacerdote tomará do sangue da oferta
pela culpa e o porá sobre a ponta da orelha direita daquele que se há de
purificar, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do
seu pé direito.
15 Tomará também do logue de azeite, e o derramará
na palma da sua própria mão esquerda;
16 então molhará o dedo direito no azeite que está
na mão esquerda, e daquele azeite espargirá com o dedo sete vezes perante o
Senhor.
17 Do restante do azeite que está na sua mão, o
sacerdote porá sobre a ponta da orelha direita daquele que se há de purificar,
e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e sobre o dedo polegar do seu pé
direito, por cima do sangue da oferta pela culpa;
18 e o restante do azeite que está na sua mão,
pô-lo-á sobre a cabeça daquele que se há de purificar; assim o sacerdote fará
expiação por ele perante o Senhor.
19 Também o sacerdote oferecerá a oferta pelo
pecado, e fará expiação por aquele que se há de purificar por causa a sua
imundícia; e depois imolará o holocausto,
20 e oferecerá o holocausto e a oferta de cereais
sobre o altar; assim o sacerdote fará expiação por ele, e ele será limpo.
21 Mas se for pobre, e as suas posses não bastarem
para tanto, tomará um cordeiro para oferta pela culpa como oferta de movimento,
para fazer expiação por ele, um décimo de efa de flor de farinha amassada com
azeite, para oferta de cereais, um logue de azeite,
22 e duas rolas ou dois pombinhos, conforme suas
posses permitirem; dos quais um será oferta pelo pecado, e o outro holocausto.
23 Ao oitavo dia os trará, para a sua purificação,
ao sacerdote, à porta da tenda da revelação, perante o Senhor;
24 e o sacerdote tomará o cordeiro da oferta pela
culpa, e o logue de azeite, e os moverá por oferta de movimento perante o
Senhor.
25 Então imolará o cordeiro da oferta pela culpa e,
tomando do sangue da oferta pela culpa, pô-lo-á sobre a ponta da orelha direita
daquele que se há de purificar, e sobre o dedo polegar da sua mão direita, e
sobre o dedo polegar do seu pé direito.
26 Também o sacerdote derramará do azeite na palma
da sua própria mão esquerda;
27 e com o dedo direito espargirá do azeite que
está na mão esquerda, sete vezes perante o Senhor;
28 igualmente, do azeite que está na mão, porá na
ponta da orelha direita daquele que se há de purificar, e no dedo polegar da
sua mão direita, e no dedo polegar do seu pé direito, em cima do lugar do
sangue da oferta pela culpa;
29 e o restante do azeite que está na mão porá
sobre a cabeça daquele que se há de purificar, para fazer expiação por ele
perante o Senhor.
30 Então oferecerá uma das rolas ou um dos
pombinhos, conforme as suas posses lhe permitirem,
31 sim, conforme as suas posses, um para oferta
pelo pecado, e o outro como holocausto, juntamente com a oferta de cereais;
assim fará o sacerdote, perante o Senhor, expiação por aquele que se há de
purificar.
32 Esta é a lei daquele em quem estiver a praga da
lepra, e cujas posses não lhe permitirem apresentar a oferta estipulada para a
sua purificação.
33 Disse mais o Senhor a Moisés e a Arão:
34 Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que
vos dou em possessão, e eu puser a praga da lepra em alguma casa da terra da
vossa possessão,
35 aquele a quem pertencer a casa virá e informará
ao sacerdote, dizendo: Parece-me que há como que praga em minha casa.
36 E o sacerdote ordenará que despejem a casa,
antes que entre para examinar a praga, para que não se torne imundo tudo o que
está na casa; depois entrará o sacerdote para examinar a casa;
37 examinará a praga, e se ela estiver nas paredes
da casa em covinhas verdes ou vermelhas, e estas parecerem mais profundas que a
superfície,
38 o sacerdote, saindo daquela casa, deixá-la-á
fechada por sete dias.
39 Ao sétimo dia voltará o sacerdote e a examinará;
se a praga se tiver estendido nas paredes da casa,
40 o sacerdote ordenará que arranquem as pedras em
que estiver a praga, e que as lancem fora da cidade, num lugar imundo;
41 e fará raspar a casa por dentro ao redor, e o pó
que houverem raspado deitarão fora da cidade, num lugar imundo;
42 depois tomarão outras pedras, e as porão no
lugar das primeiras; e outra argamassa se tomará, e se rebocará a casa.
43 Se, porém, a praga tornar a brotar na casa,
depois de arrancadas as pedras, raspada a casa e de novo rebocada,
44 o sacerdote entrará, e a examinará; se a praga
se tiver estendido na casa, lepra roedora há na casa; é imunda.
45 Portanto se derrubará a casa, as suas pedras, e
a sua madeira, como também toda a argamassa da casa, e se levará tudo para fora
da cidade, a um lugar imundo.
46 Aquele que entrar na casa, enquanto estiver
fechada, será imundo até a tarde.
47 Aquele que se deitar na casa lavará, as suas
vestes; e quem comer na casa lavara as suas vestes.
48 Mas, tornando o sacerdote a entrar, e examinando
a casa, se a praga não se tiver estendido nela, depois de ter sido rebocada, o
sacerdote declarará limpa a casa, porque a praga está curada.
49 E, para purificar a casa, tomará duas aves, pau
de cedro, carmesim e hissopo;
50 imolará uma das aves num vaso de barro sobre
águas vivas;
51 tomará o pau de cedro, o hissopo, o carmesim e a
ave viva, e os molhará no sangue da ave imolada e nas águas vivas, e espargirá
a casa sete vezes;
52 assim purificará a casa com o sangue da ave, com
as águas vivas, com a ave viva, com o pau de cedro, com o hissopo e com o
carmesim;
53 mas soltará a ave viva para fora da cidade para
o campo aberto; assim fará expiação pela casa, e ela será limpa.
54 Esta é a lei de toda sorte de praga de lepra e
de tinha;
55 da lepra das vestes e das casas;
56 da inchação, das pústulas e das manchas
lustrosas;
57 para ensinar quando alguma coisa será imunda, e
quando será limpa. Esta é a lei da lepra.” (Lev 14.1-57).
Neste capítulo se descreve como seria feita a
purificação de um leproso que tivesse sido curado e também se descreve os
procedimentos no caso de haver lepra na parede de uma casa.
Como são
descritos procedimentos para os leprosos que fossem curados, certamente isto
seria pelo poder sobrenatural de Deus, que também curava doenças incuráveis nos
dias do Antigo Testamento, como foi o caso de Miriã que ficou leprosa por sete
dias, e de Naamã, o sírio, a quem Deus curou.
Tanto o diagnóstico da doença quanto da sua cura
era uma atribuição dada por Deus aos sacerdotes. E era ordenado que os
sacerdotes fossem ter com aqueles que foram curados, visitando-os em suas
casas, de forma que pudessem ser reconduzidos ao convívio social.
Aqueles que haviam sido excluídos do meio da
congregação cristã, por causa da falta de arrependimento pelos seus pecados
contra o corpo de Cristo, devem ser acolhidos com alegria e amor pela igreja,
em face do arrependimento que vierem a demonstrar no futuro, como sinal da cura
do seu pecado. E esta reconciliação deve ser feita o mais rapidamente possível
para que os arrependidos não se sintam desencorajados pelo excesso de
severidade.
O poder dado por Cristo a seus ministros de ligar e
desligar o que tiver sido ligado ou desligado no céu deve ser exercido com
grande precaução, discernimento e imparcialidade, e com uma sincera
consideração para a edificação do corpo de Cristo. Sabedoria e sinceridade são
essenciais para este propósito.
No cerimonial em que se atestava a purificação do
leproso há uma importante figura do que acontece com o pecador que foi limpo
dos seus pecados, por meio de Cristo, porque era exigido que fosse apresentado
para a purificação duas aves vivas e limpas, pau de cedro, estofo vermelho e
hissopo (v. 4). Uma das aves era imolada sobre águas correntes derramadas num
vaso de barro, e o cedro, o estofo e o hissopo, juntamente com a ave que fora
poupada, eram mergulhados no sangue com água da ave que fora morta, e esta ave
viva era solta em campo aberto (v. 6,7).
Temos aqui, portanto, uma figura da morte de Cristo
que se fez homem, para purificar e lavar os homens dos seus pecados, de maneira
que sendo efetivamente poupados da morte, como aquela ave, possam
identificar-se com a morte de Jesus em seu batismo, e se levantarem como
ressurrectos para viverem em novidade de vida.
Este cerimonial era exigido exatamente para os
casos de leprosos que fossem curados da lepra.
A figura então se aplica a pecadores que são
libertados de seus pecados.
O escarlate
do estofo simbolizava a nova vida em Cristo, porque o leproso seria restaurado
agora à cor avermelhada da pele que havia ficado branca pela lepra.
O aroma do cedro simbolizava Cristo para remover o
mau cheiro espiritual produzido pelo pecado que desagrada a Deus, porque o
aroma de Cristo é aroma de vida para a vida nos que se salvam.
E o hissopo seria usado para fazer a aspersão do
sangue sobre o leproso, para indicar que a purificação dos nossos pecados é
feita somente por meio do sangue de Jesus. Por isso se lê em Hb 12.24: “e a
Jesus, o mediador de um novo pacto, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do
que o de Abel.”, e em I Pe 1.2: “eleitos segundo a presciência de Deus Pai, na
santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus
Cristo.”.
Aquela ave foi mergulhada no sangue misturado com
água da ave que fora morta e se levantou ainda com vida para a liberdade. E do
mesmo modo Cristo que derramou sua vida na cruz tendo saído água e sangue do
seu lado, levantou-se da morte, ressuscitando dentre os mortos para a nossa
justificação, por meio da qual somos libertados do senhorio do pecado.
E depois de ser declarado limpo pelo sacerdote o
que fora leproso deveria aguardar ainda sete dias fora do acampamento para que
pudesse retornar ao convívio social.
Não há aqui nenhuma figura relativa a purgatório,
mas ao fato de que depois de ter sido libertado do pecado, o crente deverá
continuar mortificando a carne e se consagrando a Deus neste mundo até que
chegue a hora de se juntar aos remidos que estão completamente purificados de
seus pecados no céu.
Esta permanência de sete dias indica portanto um
tempo perfeito conhecido e determinado por Deus para a nossa santificação, a
qual será efetiva segundo a nossa dependência e obediência aos mandamentos do
Senhor, assim como se ensina em figura neste tempo de espera de sete dias que o
leproso deveria permanecer fora do acampamento, embora já tivesse sido curado e
declarado limpo pelo sacerdote.
Há aqui também uma forte figura da justificação do
crente neste mundo, porque enquanto aqui permanece, apesar de ter sido
declarado justificado por Deus, por causa da sua conversão e libertação do
pecado, ele não é ainda perfeitamente justo, mas certamente o será quando for
chamado pelo Senhor a se reunir aos demais santos no céu.
Veja que o leproso apesar de já ter sido declarado
limpo pelo sacerdote (o crente declarado justificado por Deus no momento mesmo
em que se converteu a Cristo), mas deveria ainda, depois de cumpridos os sete
dias de espera, apresentar-se no oitavo dia no tabernáculo para oferecer dois
cordeiros e uma cordeira, sem defeito, três dízimas de flor de farinha para
oferta de manjares e um logue de azeite.
Um dos cordeiros seria oferecido como sacrifício
pela culpa (v. 12). E o segundo cordeiro e a cordeira seriam oferecidos como
oferta pelo pecado e como holocausto (v 19).
Caso fosse pobre deveria apresentar um cordeiro
para oferta pela culpa, duas rolas ou dois pombos para oferta pelo pecado e
para holocausto, respectivamente.
Isto indica que apesar de ter sido justificado, a
aceitação do crente por Deus como filho, e a sua entrada no céu continua sendo
garantida pelo próprio sacrifício de Cristo.
Por isso se diz que Cristo é tudo em todos (Col
3.11).
Nossa justificação é Cristo.
Nossa redenção é Cristo.
Nossa sabedoria é Cristo.
Nossa santificação é Cristo (I Cor 1.30).
Enfim, nossa salvação é Cristo.
Jesus consumou uma obra em nosso favor para que
fôssemos salvos, mas é a Sua própria pessoa que nos salva.
É pela sua vida que temos vida.
Sem Cristo nada do que foi feito existiria.
Sem Cristo nada haveria.
Sem Cristo nada somos portanto.
E é isto o que a Lei ensina em figura, pois mesmo o
que foi declarado justo em Cristo deve continuar se santificando. E assim o
próprio Senhor afirma o que haverá até a Sua segunda vinda: “Quem é injusto,
faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça
justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.” (Apo 22.11).
Se o pecado não tivesse entrado no mundo não
haveria enfermidades.
A enfermidade debilita e mata.
Assim, a enfermidade é uma figura visível de uma
realidade invisível, porque o pecado é uma doença que debilita e mata.
Por isso Deus revela que assim como a lepra (nos
dias do Antigo Testamento) o pecado é uma doença incurável e só pode ser curado
por uma intervenção miraculosa do próprio Deus.
O único remédio que nos cura desta doença terrível
é o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo, isto é, a Sua própria vida, pois o
sangue tipifica a vida, e o fato de ser vermelho indica vigor e saúde, isto é,
qualidade de vida, vida em abundância, vida eterna.
Exatamente o oposto que era indicado pela lepra, ao
tornar branca e pálida a pele do seu portador, e debilitando o seu vigor.
Esta vida saudável, plena, vigorosa está portanto
somente em Cristo, e naqueles que têm sido cobertos pelo Seu sangue, para serem
lavados e purificados de seus pecados.
Finalmente, nos versículos 33 a 57 deste capítulo
de Levítico são apresentados os procedimentos para o caso de existência de
lepra na parede de alguma casa.
O sacerdote deveria ordenar que a casa fosse
desocupada para que não houvesse qualquer contaminação tanto de seus moradores,
quanto dos seus utensílios e móveis (v. 36). Se houvesse lepra todo aquele que
entrasse na casa seria considerado imundo até a tarde (v. 46).
O reboco deveria ser removido e refeito, e a casa
seria declarada limpa, mas para a sua purificação cerimonial era exigido que se
procedesse conforme no caso de pessoa leprosa, conforme vimos nos versos 4 a 7
deste mesmo capítulo.
O ensino em figura nesta porção da lei é que a casa
onde haja os tipos de pecados simbolizados pela lepra, da qual Deus afirma
expressamente que é enviada por Ele (v. 34) como forma de juízo e maldição (Zc
5.3,4) sobre o pecado que é praticado naquela casa e que desperta a Sua ira,
será deixada deserta até que seja purificada do pecado.
O sacerdote deveria ser chamado para examinar e
purificar a casa removendo a lepra da sua parede, e dar-lhe um novo
revestimento.
De igual modo o lar, ou igreja cujas paredes
estejam manchadas pelo pecado e que as tornam impróprias para a habitação do
povo de Deus, deve buscar a Cristo, nosso Sumo Sacerdote para diagnosticar e
nos revelar o nosso pecado, de modo que Ele possa destruí-lo e fazer uma
reparação na brecha que foi produzida por causa do pecado, de modo a tornar o
nosso lugar de ajuntamento novamente agradável e habitável, sem que haja o
perigo de contaminação daqueles que nele se reúnem.
Neste caso se aplica na Lei a mesma figura que
vimos anteriormente para a purificação do leproso, porque aquelas duas aves
citadas; o cedro, o hissopo e o estofo vermelho deveriam ser usados no
cerimonial de purificação indicando a morte, a ressurreição e a novidade de
vida.
Uma vez tratado o problema do pecado, Deus deve ser
servido pelo oferecimento de nossos membros à prática da justiça, para que
vivamos dali para a frente, em novidade de vida (Rom 6.1-14).
Nunca devemos esquecer que os resquícios de
corrupção que habitam na carne do crente, mesmo depois de ter sido lavado de
seus pecados, devem ser raspados e queimados pelo fogo do Espírito Santo, de
modo a não retornarem e assim virem a contagiar os membros do corpo de Cristo.
Deus está ensinando em figura pela Lei aquilo que é
afirmado direta e claramente no Novo Testamento: que o crente deve empenhar-se
diligentemente em sua santificação, detestando e destruindo todas as obras da
carne que militam tenazmente contra a sua alma.
O pecado deve ser mortificado, e isto significa que
deve ser destruído inteiramente, e ainda que se levante muitas vezes sobre
nossas vidas, é nosso dever, segundo apontado por Deus, destruí-lo por nos
lavarmos constantemente no sangue de Cristo, para que o Espírito Santo realize
o Seu trabalho de purificação de espírito, alma e corpo (I Tes 5.23).
amém
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